Magé ganha Centro Especializado de Atendimento à Mulher.Divulgação/Lucas Santos.

Magé - No mês de agosto é celebrada a campanha “Agosto Lilás”, com objetivo de combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. Para fortalecer as políticas públicas, a Prefeitura de Magé anuncia a instalação do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM), em outubro, no sexto distrito da cidade, com atendimento jurídico, psicológico, social e todo suporte que essas mulheres precisam.
“É com muita alegria anunciamos a implantação do CEAM, um marco para Magé. É uma bandeira que levanto desde a época em que eu era secretária e agora estamos conseguindo implantar. O prefeito nos apoia muito nessa causa e em outubro vamos inaugurar esse centro especializado de atendimento às mulheres vítimas de violência, para atender e acolher com muito carinho e dignidade como elas merecem”, conta a primeira-dama de Magé, Lara Torres.
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Durante todo o mês, a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Magé promove palestras e ações de conscientização nos oito CRAS da cidade para falar sobre o suporte que o município tem disponível para essas mulheres. Nesta terça-feira (17), o CRAS Magé I promoveu um Workshop de defesa pessoal, com alternativas simples para ajudar a mulher a se defender do agressor.
“Nós temos oito CRAS e um CREAS que trabalham na perspectiva de prevenção da violência doméstica. Então, durante todo o mês, os nossos equipamentos estão promovendo ações e palestras voltadas para orientação e alerta contra esse crime bárbaro contra a mulher”, explica a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Flávia Gomes.
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Em Magé, a mulher tem diversos equipamentos que estão à disposição para receber denúncias e acompanhar as vítimas de violência. O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) é responsável por acompanhar e dar todo suporte a elas.
“O CREAS atende, entre outras violações de direitos, a violência contra à mulher. Essas denúncias são encaminhadas para o CREAS através dos órgãos públicos, como o sistema de justiça, as delegacias, a Patrulha Maria da Penha, o Conselho da Mulher e a Secretaria de Saúde que atendem essas mulheres e encaminham para o equipamento que faz o acompanhamento jurídico, social e psicológico”, detalha Flávia.
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