Obras de infraestrutura avançam na Rua Vitória, no bairro da Piedade
Via já recebeu 300 metros de manilhamento e será pavimentada nos próximos dias. A previsão é que o conjunto de obras no bairro esteja concluído até o fim do ano.
Obras de infraestrutura avançam na Rua Vitória, no bairro da Piedade. - Divulgação/Phelipe Santos.
Obras de infraestrutura avançam na Rua Vitória, no bairro da Piedade.Divulgação/Phelipe Santos.
Magé - Um bairro histórico abandonado. Dessa forma, o prefeito de Magé, Renato Cozzolino, descrevia a Piedade no início do seu governo. Agora, com quatro ruas já asfaltadas, rede de drenagem instalada e outras intervenções acontecendo, a Piedade, no primeiro distrito, tornou-se um bairro-modelo. “Nossas obras são para pôr fim à dor de cabeça dos moradores com as enchentes. O pesadelo, finalmente, acabou”, declarou Renato. Na última sexta-feira (01/10), o secretário Municipal de Infraestrutura, Marcos Pereira, esteve na Rua Vitória, uma das primeiras transversais da Estrada da Piedade, para fiscalizar o andamento das ações de colocação de meio-fio e preparação para o asfaltamento.
Todo o conjunto de obras no bairro deverá estar concluído até o fim do ano. É o que garantiu o secretário Pereira. “O trabalho da Infraestrutura quer proporcionar aos contribuintes de Magé uma melhor qualidade de vida”, assegurou. Na Rua Vitória, a Prefeitura já instalou 300 metros de rede de drenagem, com manilhas de 400 mm, e está colocando 600 metros de meio-fio. Ao todo, com a Rua Maria Quitéria, serão despejadas 600 toneladas de asfalto na Piedade. “Estivemos aqui perto, há meses atrás, para preparar quatro ruas e, agora, com nova força-tarefa e mais material, voltamos para dar prosseguimento com duas novas ruas”, disse Pereira.
Moradora da Piedade há mais de 30 anos, a aposentada Ângela Maria da Rocha, 68, juntou sua voz à do prefeito e disse que vai dormir melhor depois das obras. “Agora, vou deitar na cama e dormir despreocupada. Antes, eu nem descansava direito, imaginando a enchente invadindo o meu quintal”. O armador de obra Josimar Lucino, 34, contou que, com a chegada da rede de drenagem, as coisas melhoraram. “Antes, era muito ruim. Não tinha nada e era tudo sumidouro”, lembrou. A merendeira aposentada Vanete Lopes do Rosário, 62, lamentou que, antes da obra, precisava sair de casa com saco plástico nos pés quando chovia. “Hoje mesmo, olhei para a rua e falei para minha vizinha: está tudo muito bonito, uma graça”, comemorou.
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