Magé - Cerca de 27 mil alunos do 1º ao 9º ano distribuídos em 69 escolas da rede pública municipal de Magé realizam, até esta sexta-feira (30/09), a 2ª Avaliação Municipal do Ensino Fundamental (Amef), cujos objetivos principais são checar a absorção dos conteúdos de todas as disciplinas e melhorar ainda mais a qualidade de ensino.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a aplicação desta segunda avaliação no ano é uma iniciativa própria da Pasta.
“Traçamos, no nosso planejamento, dois momentos de avaliação. A primeira realizada em fevereiro foi para verificar como estavam nossos alunos em nível de aprendizagem no pós-pandemia e como poderíamos intervir. Mas além desta avaliação, que denominamos como diagnóstica, estamos realizando esta segunda avaliação para verificar os avanços obtidos a partir dos planos de ação que traçamos com as equipes pedagógicas das escolas, com estratégias específicas para cada unidade. Esta 2ª AMEF que estamos realizando é uma iniciativa da nossa rede, a partir das orientações que a equipe técnica e a secretária de Educação Sandra Ramaldo compreendem como necessária”, explicou a diretora do Departamento de Ensino da Secretaria Municipal de Educação, Maria Rita Luzório.
As equipes pedagógicas das escolas estão otimistas em relação aos resultados. “Minha expectativa para este resultado é que ele seja o mais positivo possível. Neste momento, a partir da avaliação diagnóstica, vamos consolidar todo o trabalho desenvolvido no decorrer dos últimos meses e a nossa educação vai avançar mais ainda”, disse Lucilene Felix, diretora da Escola Waldair José do Amaral, no Partido, em Suruí. Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, não haverá classificação ou ranqueamento das escolas em relação aos resultados da 2ª AMEF, cuja expectativa é que sejam conhecidos num prazo estimado de 15 dias.
“Esta avaliação acontece em um momento muito oportuno, que a foi a divulgação há 15 dias do resultado do IDEB dos municípios. E uma das orientações do Ministério da Educação foi a de que não trabalhássemos com base em ranqueamento mas do que é preciso ser acompanhado e devolvido ao aluno no que diz respeito a sua aprendizagem”, completou Maria Rita Luzório.
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