“A gente está completando ciclos. O saber é um elemento importante para a vida das pessoas, e é esse movimento que transforma a vida, e transforma a nossa cidade. A gente aposta muito na atração de um campus universitário para Maricá. Acima de tudo, a gente aposta que o saber vai virar expressão de uma cidade mais harmônica e boa para todos viverem”, declarou o prefeito de Maricá Fabiano Horta.
“É a nossa terceira edição do passaporte universitário. E cada edição que a gente faz, a gente vê a fome que a população tem de conhecimento. O resultado desse trabalho é isso, hoje a gente está entregando mil passaportes de graduação e diversos passaportes de pós-graduação”, comentou a secretária de Educação, Adriana Luiza da Costa. “Para nós é uma emoção indescritível. É um projeto que corrige a falta de oportunidade dessas pessoas”, completou contou a coordenadora do programa Denize Cardim.
Para o secretário de Desenvolvimento, Igor Sardinha, o Passaporte Universitário é um programa único e essencial para o desenvolvimento de Maricá. “As pessoas que aqui estão sendo formadas serão fundamentais para aproveitar todas as oportunidades que surjam em todas as áreas em Maricá”, disse.
“É a realização do meu sonho. Eu não estou acreditando ainda, é um sonho desde garota, a minha família inteira vibrou com isso. Conquistar um espaço no mercado de trabalho é importante, e além de ajudar a nossa cidade a crescer”, disse Juliana Figueiredo, moradora do Centro e aprovada para cursar medicina veterinária.
“Eu tô muito feliz porque desde a época de escola eu sonhei em fazer uma faculdade, pois meus pais nunca tiveram condições de pagar. É uma sensação única, nunca imaginei que eu ia cursar tão cedo a faculdade. Eu tenho certeza que toda a minha vida vai mudar a partir de agora”, contou Gabriela Santana, moradora de Itaipuaçu e aprovada para cursar biomedicina.
A moradora do Caju, Marisa Maria de Lima, foi uma das contempladas pelo programa. Ela contou um pouco sobre a sua experiência. “Há muito tempo eu terminei os estudos e não pude seguir porque tinha que pagar. Agora eu posso, a gente tem de agradecer, e eu resolvi fazer assistência social para ajudar as pessoas”, contou.