Rio - Cabral, que até o início das manifestações públicas insistia na desistência de Lindbergh em favor de Pezão, do PMDB, adotou um tom moderado e disse que não romperá com o PT.
Chegou a citar o caso de Dilma Rousseff, que mantém o PSB no seu ministério apesar das pressões de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e provável candidato ao Planalto.
Em tom conciliador, afirmou que os petistas têm até junho de 2014 para definir se lançarão um nome ao governo estadual.