Por thiago.antunes
Rio - A briga no PT em torno da saída do partido do governo Sérgio Cabral esquentou de vez. Para alguns, como o deputado estadual André Ceciliano, o desembarque é precipitado. “Um casamento de sete anos não pode acabar desse jeito”, diz.
Para Ceciliano, a permanência dos petistas abre margem para o apoio do PMDB à candidatura de Lindbergh Farias ao governo (os peemedebistas querem o contrário, uma aliança em torno de Pezão). O deputado frisa que o acordo poderia incluir a candidatura de Cabral ao Senado.
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O PT que quer sair
Favorável ao rompimento, o deputado Robson Leite não quer nem saber da possibilidade de o PMDB apoiar Lindbergh. Para ele, isso seria um “abraço de afogado”, numa referência à baixa popularidade de Cabral. A decisão do PT deve sair depois de amanhã.
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