Rio - Para tentar impedir a chegada de Pezão (PMDB) ao segundo turno, o governo federal articulou a aliança do Pros com Garotinho (PR). A manobra foi gerada pela decisão do peemedebista de abrir seu palanque também para Aécio Neves (PSDB).
O Planalto quer que a disputa pelo governo do estado fique entre Garotinho e Lindbergh Farias (PT) . Assim, Aécio, num segundo turno contra Dilma, não teria ao seu lado nenhum candidato ao Palácio Guanabara — já a presidenta contaria com o apoio dos dois finalistas.
Sem Eduardo
O Planalto ainda evitou que Garotinho ficasse com Eduardo Campos (PSB). Lindbergh também queria o Pros: na terça, ele e o candidato do PR trataram do assunto com Dilma.
Bem acompanhado
Para Brasília, os apoios de Lula e Romário devem garantir a ida de Lindbergh para o segundo turno.
Senadores
O Pros deverá indicar o candidato ao Senado da chapa de Garotinho. A vaga está entre Hugo Leal, Miro Teixeira e Liliam Sá.
Amigo urso
No PT-RJ, tem gente achando que o ministro Aloizio Mercadante, da Casa Civil, tenta enfraquecer Lindbergh. Isto, para evitar que ele, em 2018, seja seu rival na eleição para a Presidência.
De saída
Hans Dohmann avisou a Eduardo Paes que, por motivos pessoais, vai deixar o comando da Secretaria de Saúde. Daniel Soranz, subsecretário, deverá ficar com o cargo.
#nãovaitertrabalho
Feriadão em Brasília. O governo do Distrito Federal decretou ponto facultativo em dias de jogos por lá. Hoje, Portugal enfrenta Gana e, na segunda-feira, tem França contra Nigéria.