Por nicolas.satriano

Rio - A tuberculose ocorre três vezes mais em indígenas e duas vezes mais em negros do que em brancos. É o que revela estudo de Victor de Sousa Viana, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre 2008 e 2011, a taxa de incidência média da doença ficou em 37 casos por 100 mil habitantes. Os indígenas apresentaram 95,7 casos por 100 mil habitantes; negros, 65 por 100 mil. A incidência entre brancos é de menos de 30 casos por 100 mil habitantes.

Efeito pobreza
Para Viana, a diferença é explicada pelas desigualdades. “A tuberculose é uma doença associada à pobreza, à falta de boas condições de moradia”, diz.

Estilo Pezão
Aliados já começam a criticar o jeito Pezão de administrar. Afirmam que, ao contrário de Sérgio Cabral, ele não se reúne com secretários mais próximos para discutir problemas: “Quer participar de tudo, mas decide pouco. Acha que tudo vai se resolver naturalmente”, reclama um dos decepcionados.

Agressão
Historiador uruguaio, Gerardo Caetano contou, a uma rádio de seu país, ter sido agredido, sábado, no Galeão, por policiais federais. Isto, por ter se recusado a passar pela imigração: disse ter pedido explicações para o procedimento, já que seu voo apenas fazia escala no Rio. Foi o que bastou para começar a apanhar, ser agredido, algemado e levado para uma sala.


A madame e a vaia
Nesta quarta-feira, na Barra, uma dondoca deu um nó no trânsito ao largar o carrão no meio da rua para buscar os filhos na escola. A motorista que estava logo atrás saiu de seu carro e, com batom, escreveu “mal -educada” no para-brisa da tranca-rua que, ao voltar, foi recebida com vaias. 

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