Replantando Vidas retomou ações de reflorestamento às margens do Rio GuanduDivulgação

Programa ambiental premiado e desenvolvido na Estação de Tratamento da Cedae em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, o Replantando Vidas, retomou as atividades de educação ambiental nas escolas. Nesta semana, a equipe técnica do projeto, aguadeiros, assistentes sociais e apenados que integram o projeto se uniram a funcionários do Núcleo de Sustentabilidade do Hemorio e da Fundação Pró-Hemorio para plantar 1.500 mudas às margens do Rio Guandu.
Alunos da rede de ensino municipal e as secretarias de Meio Ambiente e Educação participaram do reflorestamento. A atividade faz parte do compromisso de plantio de um milhão de mudas ao longo dos próximos cinco anos.

Participantes assistiram à palestra sobre a importância do Rio Guandu para o Rio de Janeiro e como a Cedae pretende investir nos próximos anos para proteger e recuperar este importante manancial que abastece as casas de mais de 9 milhões de pessoas na Região Metropolitana. Estudantes aprenderam sobre plantio de restauração florestal para recuperação da mata ciliar e meteram a mão na massa – ou melhor, na terra.

“Reunimos 20 funcionários do Hemorio e Fundação Pró-Hemorio, 27 alunos da rede municipal de ensino de Queimados e servidores das secretarias de Meio Ambiente e Educação de Queimados. A ação foi organizada pelas equipes do Replantando Vida, Aguadeiros e Serviço Social da companhia com o apoio dos apenados que trabalham conosco”, disse Alan Abreu, engenheiro florestal da Cedae.

Nos próximos meses, o Replantando Vidas organizará mais ações como esta para oferecer à população a oportunidade de participar do processo de restauração da mata ciliar do Rio Guandu. O planejamento integra a estratégia ESG (sigla que, traduzida do inglês, significa Ambiental, Social e Governança) da companhia, comprometida com boas práticas corporativas voltadas à sustentabilidade e à responsabilidade social.