Marcelo Kieling é jornalista, especialista em marketing e bacharel em Ciências ContábeisReprodução
Este governo, eleito a partir de um processo de massificação da desinformação por meio das redes sociais e de grupos da mídia corporativa e, dessa forma, apesar da toda incompetência e inaptidão do presidente para o cargo, ele vai se mantendo, ainda, como opção dessa burguesia.
Vivemos a atmosfera de desolação, solidão e total falta de confiança nas redes de comunicabilidade do homem moderno.
Temos na gestão alguém incapaz, egoísta e obscuro, que usa a hostilidade e ignorância, para tentar perpetuar suas crenças e atitudes pouco cidadãs. Não quer mudar ou ouvir as opiniões dos outros, e aterroriza com seu comportamento arrogante e sem qualquer piedade. É um fanático, limitado na sua ilusão, irresponsável, com ausência de remorso, e total indiferença.
Ataca, ofende, mostra falta de empatia, ou seja, a condição de se preocupar com outro ou de se colocar no lugar desse outro. Consegue imitar emoções, não sente remorso ou mesmo pena. Dissimula e muda de postura quando é para tentar conquistar as pessoas e assim alcançar seus objetivos. Ou seja, ainda por cima, é covarde. As suas atitudes são com uma estreiteza moral; intolerância ética; falta de sensibilidade e estupidez dialética.
A limitação do atual quadro político nos leva a uma compreensão superficial das coisas, servindo como fonte de obstinação, estupidez e falta de vontade em mudar dos eleitos representantes do povo. Precisamos mudar, buscando uma via política que respeite a educação, tenha conhecimentos da real condição econômica, tenha projetos de desenvolvimento social e modifique o status do atual quadro político, ou continuaremos escravos dos “intocáveis e soberanos comandantes” por décadas destas terras, ainda tratadas como Capitanias Hereditárias.
É jornalista, especialista em marketing e bacharel em Ciências Contábeis.
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