
“Foi uma bela oportunidade de compartilhar o que desenvolvemos em 2019 e estrear em 2020. Aprendemos muito sobre as necessidades de tecnologia em cidades inteligentes. Oportunidades como essa impulsionam o movimento maker e ainda as estratégias inovadoras para uma aprendizagem significativa”, afirmou Luemy Ávila, coordenadora do Projeto de Inovação e Robótica Educacional de Rio das Ostras.
Batizada de City Shaper, a temporada propôs aos estudantes o desafio de criar soluções sustentáveis para construir cidades cada vez melhores. Especialistas e técnicos analisaram a pesquisa, o design, a programação, o trabalho em equipe e as missões robóticas apresentadas pelas equipes.
COMPETIÇÃO – Na prática, o Torneio First Lego League não envolveu apenas o desafio de construir e competir com robôs. Os projetos constituíram uma oportunidade para os alunos atuarem como cientistas, inventores ou engenheiros. Isso porque eles precisaram identificar um problema do mundo real e criar uma solução inovadora, apresentando esse projeto de pesquisa para os juízes da competição.
Além de apresentar o projeto de pesquisa, os alunos-competidores ainda passaram por ‘rounds’, nos quais deviam construir e programar um robô autônomo Lego Mindstorm para desempenhar as missões. As tarefas podiam ser navegar, capturar, transportar, ativar ou entregar objetos em uma mesa, sobre o tapete específico da temporada. As equipes tinham direito a três rounds, de 2 minutos e 30 segundos cada, para execução. Dia
EDUCAÇÃO PARA O FUTURO – Para o secretário de Educação, Esporte e Lazer de Rio das Ostras, Mauricio Henriques, a participação da Rede Municipal num evento como esse, que reúne centenas de alunos de escolas públicas e privadas de todo o estado do Rio de Janeiro, indica que a Cidade está no caminho certo. “Trabalhamos muito para que nossos alunos tenham um ensino de qualidade. Um ensino que os coloque em situação de igualdade de competição com qualquer outro aluno de mesmo ano de escolaridade, seja da rede pública ou privada”, sentenciou