Rio das Ostras - Garantir ao menos o alimento na mesa de dezenas de famílias de Rio das Ostras, durante o isolamento social ocasionado pela pandemia de Coronavírus. Com este objetivo, o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação – SEPE, núcleo Rio das Ostras, está apoiando a ação solidária idealizada por um grupo de pessoas independentes e voluntárias da cidade. Nesta terça-feira, 28, cinco equipes formadas por idealizadores, representantes de coletivos e educadores foram organizadas para fazer a distribuição de 98 cestas básicas em bairros como Âncora, Nova Esperança, Nova Cidade e Cidade Praiana. É a segunda entrega realizada pelo grupo, desde o decreto de isolamento.
O coordenador geral do SEPE Rio das Ostras, Luciano Barboza, informa que o Sindicato tem apoiado financeiramente a ação e vários voluntários e filiados contribuído com doações, logística de recolhimento nas casas dos doadores e distribuição dos alimentos a quem necessita. “A Prefeitura de Rio das Ostras anunciou que parte dos estudantes da Rede Pública Municipal de Ensino receberia cestas básicas, mas fato é que já se passaram mais de 40 dias e até agora não houve distribuição e nem qualquer satisfação sobre quando e como isso vai acontecer. Quem tem fome, tem pressa”, declarou Luciano.
Além dessa rede de filiados da educação e outros profissionais, dezenas de pessoas têm doado, espontaneamente, gêneros alimentícios e materiais de limpeza e higiene pessoal para a montagem das cestas. Para evitar que quem queira ajudar saia de casa durante o período de isolamento, os voluntários vão até a casa desses doadores para recolher os itens.
O direcionamento da entrega é feito pelas mesmas pessoas que têm doado suas contribuições, bem como a partir da solicitação dos próprios interessados em receber. Essa comunicação é feita pessoalmente, pelas redes sociais ou pelos telefones 22 99940-7571 (Natasha Almeida) ou 22 98167-4231 (Rayanne Cavali), das idealizadoras da ação solidária. O critério de distribuição se pauta especialmente na situação de famílias que possuem estudantes e um grande número de filhos, mas também nas de profissionais autônomos que tiveram suas atividades interrompidas em função da pandemia de Covid-19.
Mestranda em Serviço Social, Natasha explica que a ideia da ação solidária surgiu e foi aprimorada por conta das consequências do isolamento social e da demora do Governo conceder o auxílio emergencial aos profissionais autônomos. “Ficamos analisando que muitas famílias perderiam suas rendas e enfrentariam dificuldades de terem o alimento à mesa, até pela demora, já prevista, no recebimento do auxílio de R$600. Passado todo esse tempo, como elas estariam se alimentando, não fossem as dezenas de ações que milhares de pessoas têm realizado? Até hoje ainda existem famílias que não receberam o auxílio. Então, temos priorizado, sobretudo, estas e que também possuem um grande número de filhos fora da escola, local onde era garantida parte das refeições”, explicou a idealizadora, informando que a ação terá prosseguimento durante todo o período de isolamento. Interessados em doar devem entrar em contato com os telefones citados no parágrafo acima. Mais informações podem ser obtidas nas redes sociais do @seperiodasostras.
O coordenador geral do SEPE Rio das Ostras, Luciano Barboza, informa que o Sindicato tem apoiado financeiramente a ação e vários voluntários e filiados contribuído com doações, logística de recolhimento nas casas dos doadores e distribuição dos alimentos a quem necessita. “A Prefeitura de Rio das Ostras anunciou que parte dos estudantes da Rede Pública Municipal de Ensino receberia cestas básicas, mas fato é que já se passaram mais de 40 dias e até agora não houve distribuição e nem qualquer satisfação sobre quando e como isso vai acontecer. Quem tem fome, tem pressa”, declarou Luciano.
Além dessa rede de filiados da educação e outros profissionais, dezenas de pessoas têm doado, espontaneamente, gêneros alimentícios e materiais de limpeza e higiene pessoal para a montagem das cestas. Para evitar que quem queira ajudar saia de casa durante o período de isolamento, os voluntários vão até a casa desses doadores para recolher os itens.
O direcionamento da entrega é feito pelas mesmas pessoas que têm doado suas contribuições, bem como a partir da solicitação dos próprios interessados em receber. Essa comunicação é feita pessoalmente, pelas redes sociais ou pelos telefones 22 99940-7571 (Natasha Almeida) ou 22 98167-4231 (Rayanne Cavali), das idealizadoras da ação solidária. O critério de distribuição se pauta especialmente na situação de famílias que possuem estudantes e um grande número de filhos, mas também nas de profissionais autônomos que tiveram suas atividades interrompidas em função da pandemia de Covid-19.
Mestranda em Serviço Social, Natasha explica que a ideia da ação solidária surgiu e foi aprimorada por conta das consequências do isolamento social e da demora do Governo conceder o auxílio emergencial aos profissionais autônomos. “Ficamos analisando que muitas famílias perderiam suas rendas e enfrentariam dificuldades de terem o alimento à mesa, até pela demora, já prevista, no recebimento do auxílio de R$600. Passado todo esse tempo, como elas estariam se alimentando, não fossem as dezenas de ações que milhares de pessoas têm realizado? Até hoje ainda existem famílias que não receberam o auxílio. Então, temos priorizado, sobretudo, estas e que também possuem um grande número de filhos fora da escola, local onde era garantida parte das refeições”, explicou a idealizadora, informando que a ação terá prosseguimento durante todo o período de isolamento. Interessados em doar devem entrar em contato com os telefones citados no parágrafo acima. Mais informações podem ser obtidas nas redes sociais do @seperiodasostras.
