Rio - Nilton da Silva Sabino, de 25, conhecido como Pingo e apontado como um dos homens de confiança do miliciano Wellington da Silva Braga, vulgo Ecko, foi morto, na manhã desta terça-feira, durante um confronto com policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
O tiroteio ocorreu durante uma operação da DHBF no bairro Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, para reprimir uma milicia que vem atuando em Seropédica, Nova Iguaçu e no Rio, chamada "Liga da Justiça", a maior do Estado. A ação contou também com a participação de agentes da Subchefia Operacional da Polícia Civil, que atua no combate à milícias.
Pingo era responsável pela comunidade do Rodo, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, território recém conquistado pelo bando. Com ele, a polícia ainda apreendeu uma pistola calibre 9mm.
Ecko assumiu a chefia da quadrilha Liga da Justiça após a morte do irmão, Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes, também miliciano, em maio abril de 2017, durante uma operação da Polícia Civil em Paciência. Ecko é procurado pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e até hoje não foi preso.