"O comércio de drogas e de armas financia o terrorismo. Não é só no Brasil, é no mundo inteiro. Agora, nós vamos nos preparar para termos defesa suficiente contra o terrorismo que está hoje nas comunidades. Vamos levar isso para ONU, para os organismos internacionais, para mostrar que o nosso enfrentamento não é a pessoas que são desfavorecidas da sociedade. São terroristas que estão atuando no Brasil", prosseguiu o governador.
Witzel reiteirou novamente, que pessoas portando fuzis podem ser mortas em confronto com a polícia. "A lei não permite que se faça uma execução sumária sem que se faça o devido processo legal. Mas isso quando há prisão. Quando alguém está de fuzil na mão, é legítima defesa da sociedade, do próprio policial. Não há que se falar absolutamente em pena de morte".