No começo da tarde de ontem, Alexandra Menezes — que também defendia o filho adotivo do pastor Anderson do Carmo, assassinado em junho — decidiu que não iria mais partir do caso. Alexandra alegou foro íntimo, deixando o caso por motivos pessoais. Segundo a lei, após protocolar o pedido de desligamento do processo, a advogada ainda deve permanecer na defesa do acusado por mais dez dias.
No começo da tarde de ontem, Alexandra Menezes — que também defendia o filho adotivo do pastor Anderson do Carmo, assassinado em junho — decidiu que não iria mais partir do caso. Alexandra alegou foro íntimo, deixando o caso por motivos pessoais. Segundo a lei, após protocolar o pedido de desligamento do processo, a advogada ainda deve permanecer na defesa do acusado por mais dez dias.