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Embora a regulamentação da venda de churrasquinho de rua não inclua os ambulantes que atuam no Centro do Rio, a assinatura do decreto foi comemorada também por esses trabalhadores ambulantes.

João Carlos Aguiar, 50 anos, dono do Churrasco do Lourinho, que fica na esquina da Rua Ubaldino do Amaral com Rua do Rezende, vê a mudança com bons olhos.

"Quero trabalhar na legalidade, sem correr o risco de passarem aqui e pegarem minha mercadoria, como já aconteceu uma vez", afirmou. "Sou o líder de sete churrasqueiras, já enviamos o protocolo e me parece que vai rolar", completou esperançoso.

Para o ambulante que prefere se apresentar apenas como Gaúcho, 58 anos, que trabalha desde 1991 na Rua Carlos Sampaio, também no Centro, a aprovação da lei é positiva.

"Se chegar até aqui (o Centro), a gente trabalha mais sossegado, dá até pra fazer uma coisa mais bonita".

Gaúcho considera que não haverá problema algum em se adequar às exigências da lei: "Isso é tranquilo, isso é fácil, é mole pra gente. Se puder rolar pra gente aqui no Centro vai ser bom".

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