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A operação deste domingo começou às 6h. Ao longo da manhã de sábado, as equipes orientaram motoristas para permitir adaptação à nova medida. A multa para este tipo de estacionamento irregular, pelo Código de Trânsito, é de R$ 195,23, além das tarifas de reboque.
O uso de vagas da orla do trecho entre o Leme e o Pontal está permitido somente para moradores e usuários de vagas especiais. Os moradores devem deixar à mostra, no painel do veículo, o Cartão Morador do sistema Rio Rotativo (emitido pela CET-Rio) ou comprovante de residência podendo utilizar vagas da sua localidade. Já os usuários de vagas especiais (idosos e deficientes físicos) devem expor o cartão obrigatório de beneficiário.
Foram aplicadas cinco multas, três por falta de higiene e duas por ausência de licença sanitária. No sábado, os fiscais já haviam inspecionado outros 30 estabelecimentos também em Copacabana, quando um deles foi multado por funcionamento de self-service e outros seis por falta do licenciamento sanitário.
Treze quiosques na orla da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, também foram inspecionados no domingo, com um total de seis multas aplicadas e uma interdição por falta da documentação sanitária.
Na noite de sábado, as equipes da Vigilância Sanitária fizeram 23 inspeções, que resultaram em 14 multas, sendo 12 por aglomeração, e sete interdições em estabelecimentos que desrespeitaram as novas regras do plano de retomada das atividades econômicas, que prevê a proibição da venda de bebidas alcoólicas para o consumo externo de clientes, a partir de 22h.
Quatro deles no micropolo da Avenida Olegário Maciel, na Barra da Tijuca, onde os fiscais flagraram a venda de bebida após as 22 horas e aglomeração. O mesmo ocorreu na Rua Dias Ferreira, no Leblon, onde dois bares foram fechados pela fiscalização sanitária por intensa aglomeração.
Na Praça Varnhagem, na Tijuca, a interdição ocorreu por falta de higiene, e cerca de 30 kg de produtos impróprios para consumo foram apreendidos e inutilizados.
O comboio noturno, que contou com apoio da Guarda Municipal, passou pelos quatro micropolos gastronômicos — áreas onde normalmente há grande concentração de pessoas — localizados no Leblon (Rua Dias Ferreira), em Botafogo (Praça Nelson Mandela), na Tijuca (Praça Vanhargem) e na Barra da Tijuca (Avenida Olegário Maciel). Os fiscais também estiveram no Méier, onde um estabelecimento foi multado por aglomeração.
Em respeito ao decreto de 11 de setembro, as punições passam a ser mais severas. O estabelecimento comercial que desobedecer as regras e promover aglomerações, inclusive que inclui os quiosques, será interditado por sete dias, e não mais 24 horas. O valor da multa será de R$ 13 mil e, em caso de reincidência, dobrará para R$ 26 mil.
Para voltar a funcionar, o estabelecimento precisa cumprir as exigências que constam no termo de intimação recebido no ato da interdição. Depois disso, entrar em contato com a Central 1746 solicitando a desinterdição. A central, por sua vez, aciona a Vigilância Sanitária, que envia equipe novamente ao local para checar se todas as exigências estão sendo cumpridas.
Entre os dias 5 de junho e 8 de setembro, a Guarda Municipal registrou 7.100 multas sanitárias, sendo 5.734 (80,76%) pela falta do uso de máscaras e 345 por aglomeração em estabelecimentos e em via pública. Do total geral, 3.263 autuações foram aplicadas pelo Grupamento Especial de Praia e Marítimo, que atua no patrulhamento da faixa de areia.
A fiscalização realizada entre a manhã de sábado e a tarde deste domingo resultou na aplicação de 962 multas por diversas irregularidades, entre elas estacionamento na calçada e em local proibido, em diversos pontos do Leme ao Pontal, incluindo Barra de Guaratiba.
Guardas municipais do Grupamento Tático Móvel (GTM) prenderam um homem de 21 anos por furtar o cordão de ouro de um banhista na Praia de Ipanema, nas proximidades do Posto 10. O cordão foi recuperado pelos agentes. Em Copacabana, guardas do Grupamento de Operações (GOE) prenderam um homem de 22 anos por furtar a bolsa de uma banhista na altura do Posto 4. As duas ocorrências foram registradas como furto na 12ª DP (Copacabana).
Em apoio à Secretaria Especial de Turismo e Legado Olímpico, a Guarda Municipal do Rio reforçou neste fim de semana a fiscalização sanitária e de trânsito com 51 guardas atuando nos principais pontos turísticos da cidade, como Corcovado, Pão de Açúcar e no Porto Maravilha. As equipes também auxiliaram, principalmente na área externa, para evitar aglomerações dentro da ação planejada pela secretaria, que contou com apoio da Polícia Militar.
No total, as ações desta madrugada registraram quatro atuações à estabelecimentos e a retirada de seis ambulantes irregulares de vias. Na madrugada de sexta para sábado, a força-tarefa fiscalizou 22 estabelecimentos (bares, boates e casas de festa) com denúncias de eventos em operações noturnas coordenadas pela pasta em áreas do Anil, Padre Miguel, Curicica, Bangu, Leblon e Barra da Tijuca. As operações contam com agentes da Seop, secretaria municipal de Fazenda, Vigilância Sanitária, Guarda Municipal, Comlurb e apoio da Polícia Militar.
Na orla do Recreio e na praia da Reserva, na Zona Oeste, dois quiosques foram autuados por não apresentarem o alvará de licença para estabelecimento.
Já a Coordenadoria de Controle Urbano percorreu as praias da Barra, Recreio, Reserva, Leblon, Ipanema e Copacabana, nas Zonas Sul e Oeste do Rio. Até agora, 46 ambulantes autorizados foram fiscalizados pelos agentes e seis ambulantes irregulares foram orientados a desocuparem área pública. O total de multas aplicadas até agora a barraqueiros nas praias das Zonas Sul e Oeste é de 24. Os responsáveis foram multados pela oferta desautorizada de barracas, cadeiras de praia e bebida alcóolicas aos banhistas.
A Coordenadoria fiscalizou também ambulantes nos bairros de Realengo, Barra, Curicica, Anil, Bangu e Jacarepaguá. Nas ações noturnas, ao todo,11 ambulantes foram orientados a se retirarem da rua pelos agentes. Os ambulantes que descumprirem as regras vigentes nos decretos podem ser multados, terem a mercadoria apreendida e, caso persistam na irregularidade podem ainda perder a licença para o comércio ambulante.