O candidato à Prefeitura do Rio Luiz Lima (PSL) apresentou as principais propostas durante a live de O DIA
 - Luciano Belford/Agencia O Dia
O candidato à Prefeitura do Rio Luiz Lima (PSL) apresentou as principais propostas durante a live de O DIA Luciano Belford/Agencia O Dia
Por O Dia

Foi aberta, hoje, a série de lives do O DIA, em parceria com a Fecomércio, com os candidatos à Prefeitura do Rio. Para dar o pontapé inicial, Luiz Lima (PSL) foi o convidado para apresentar quais serão suas as principais propostas para o município caso seja eleito. Além do candidato, seu vice, Fernando Veloso, também compareceu à entrevista. Assista:

Inicialmente, Veloso, ex-chefe da Polícia Civil, afirmou que armaria parte da Guarda Municipal. "Parte deve atuar armada. A gente entende que o melhor modelo que a gente pode adotar para a Guarda Municipal é como a polícia de Londres. Como seria? A gente teria núcleos altamente treinados e capacitados, até melhor do que a polícia, já que são efetivos menores. Com isso, parte da Guarda Municipal seria armada, porque a gente também precisa proteger o guarda", afirmou o vice.

No encontro comandado pela coordenadora do Núcleo de Jornalismo Investigativo, Bruna Fantti, e também pelo jornalista do O DIA, Anderson Justino, Luiz Lima afirmou que a milícia é o 'câncer' do Rio de Janeiro. "Não tenho projeto de poder, tenho projeto de fazer. Pra fazer, a gente precisa estar alinhado com as pessoas. Milícia é um problema seríssimo. Se tem um câncer no Rio de Janeiro, esse câncer se chama milícia", disse o candidato do PSL.

Na sequência, Bruna Fantti perguntou ao candidato se ele teria feito algo diferente do prefeito Marcelo Crivella durante a pandemia, e Luiz Lima respondeu: "Eu teria sido mais ágil na volta das aulas. Também acho que demorou muito para os restaurantes voltarem a funcionar. (...) Num todo, acho que o município do Rio de Janeiro foi contagiado por um pânico que se instalou. Eu lamento muito as vidas perdidas, mas também lamento muito a dificuldade do município em rever os 120 mil empregos de carteira assinada", afirmou o candidato.

Por fim, o candidato do PSL garantiu dar melhores condições de trabalho aos professores. "A gente vai trabalhar para que o professor tenha uma melhor estrutura de trabalho, tenha menos alunos na sala de aula aumentando os horários, tenha uma carga horária compatível para que ele dê uma aula com mais qualidade. Temos que trabalhar com um regime de premiação e de metas", concluiu.

 

Você pode gostar
Comentários