Candidata à Prefeitura do Rio pelo PROS, Clarissa Garotinho apresentou suas propostas durante a live - Luciano Belford/Agencia O Dia
Candidata à Prefeitura do Rio pelo PROS, Clarissa Garotinho apresentou suas propostas durante a liveLuciano Belford/Agencia O Dia
Por O Dia
A candidata à Prefeitura do Rio pelo PROS, Clarissa Garotinho, participou, nesta terça-feira, da live do O DIA, em parceria com a Fecomércio, e apresentou suas propostas de governo caso seja eleita. Além de fazer promessas, a deputada também fez questão de apresentar falhas de seus principais concorrentes na disputa eleitoral.
Logo no início, a candidata expos um dos principais projetos que pretende implementar na área da Saúde caso vença as eleições. “Nós precisamos colocar o Prontuário Único do Cidadão. A gente precisa ter um histórico do paciente na rede pública para que o diagnóstico do paciente seja preciso e não se perca tempo no atendimento”, afirmou a candidata.

Em relação aos restaurantes populares, a deputada destacou que é necessário colocar pra funcionar todos que estão fechados neste momento. “Nós precisamos reabrir os restaurantes populares da Central do Brasil, o do Méier, o da Cidade de Deus e o de Madureira, que tinha dinheiro reservado e não foi feito”, prometeu a deputada.
Publicidade
No encontro comandado pela coordenadora do Núcleo de Jornalismo Investigativo, Bruna Fantti, e também pelo jornalista do O DIA, Aline Cavalcante, Clarissa criticou a gestão de Eduardo Paes quando foi perguntada sobre a questão do transporte, e garantiu que não haverá aumento de passagem no seu governo. “Nos últimos 2 anos de governo do Eduardo Paes, ele aumentou em 26% a tarifa de ônibus, quando a inflação do mesmo período era de 17%. (...) No meu governo, nós não permitiremos nenhum aumento de passagem acima da inflação”, garantiu.
Por último, a candidata do PROS destacou que o Carnaval é um evento que movimenta a economia da cidade, e criticou a posição do prefeito Marcelo Crivella de querer acabar com a época da folia. “O Carnaval, além de ser uma festa popular, movimenta a economia da nossa cidade. Quem vem pro Carnaval fica em hotel, frequenta restaurante, ou seja, fazem a economia girar. O prefeito tem todo o direito de não querer sambar na avenida, mas acabar com o Carnaval não dá”, concluiu.