Rio,21/09/2020 -COVID-19 -CORONAVIRUS,NITEROI,Escolas de Niterói se preparam para os desafios da volta às aulas,Instituto Gaylussac vai voltar com as aulas presenciais.Na foto, sala de aula com numero de permanencia de pessoas.Foto: Cleber Mendes/Agência O Dia - Cléber Mendes
Rio,21/09/2020 -COVID-19 -CORONAVIRUS,NITEROI,Escolas de Niterói se preparam para os desafios da volta às aulas,Instituto Gaylussac vai voltar com as aulas presenciais.Na foto, sala de aula com numero de permanencia de pessoas.Foto: Cleber Mendes/Agência O DiaCléber Mendes
Por O Dia
Rio - Em meio ao aumento do número de casos e mortes pelo novo coronavírus no Rio nas últimas semanas, a população fluminense espera cada vez mais pela chegada de uma vacina. E, para acelerar esse processo, a prefeitura da cidade deve utilizar, além das clínicas da família, escolas como pontos de vacinação contra a covid-19, a fim de promover melhor atendimento aos cariocas.
Em entrevista ao RJTV1, da TV Globo, o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, detalhou quais locais serão utilizados para a imunização da população e de que forma as autoridades responsáveis pretendem melhorar a estrutura desses estabelecimentos para o recebimento das doses. "Usaremos as clínicas da família, os centros municipais de saúde e, em alguns casos específicos, pontos especiais de vacinação, como colégios ou outros equipamentos públicos que a gente já faço uso", disse ele.
Publicidade
"Nós temos um problema muito sério de ar-condicionados e câmaras frias sem manutenção. São aproximadamente 48 aparelhos e sabemos que há a necessidade de resolver a situação o mais breve possível. Então, esperamos que, até o final da próxima semana, já tenhamos tudo organizado, para evitar maiores transtornos", completou Soranz.
Outro assunto abordado pelo secretário, durante a conversa, foi a quantidade de seringas necessárias para a imunização da população. Segundo ele, por mais que o governo estadual esteja como responsável por comprar os produtos e distribuir por todo o território fluminense, a Prefeitura do Rio já se adiantou para adquirir os insumos.
Publicidade
"A gente abriu um processo de licitação para conseguir aquilo que precisamos. Ele vai ser utilizado ao longo do ano em uma ata de juízo de preço, de acordo com a nossa necessidade. Por isso, esperamos não faltar nenhuma seringa na cidade do Rio de Janeiro", finalizou Soranz.