Allanzinho foi o autor dos disparos que mataram o Cabo da PM Fábio Souza Cantão - Divulgação/Portal dos Procurados
Allanzinho foi o autor dos disparos que mataram o Cabo da PM Fábio Souza CantãoDivulgação/Portal dos Procurados
Por O Dia
Rio - O Portal dos Procurados divulgou, nesta sexta-feira (12), um cartaz para ajudar a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) com informações que possam levar à localização e prisão de Allan Romariz Baptista, conhecido como Allanzinho, de 31 anos. Segundo as investigações, ele foi o autor dos disparos que mataram o cabo PM Fábio Souza Cantão, assassinado ao tentar separar uma briga que ocorria na madrugada do dia 28 de novembro de 2020, em frente a uma casa noturna localizada na Vila da Penha, Zona Norte do Rio.
Ainda segundo investigações da DHC, Allanzinho teria envolvimento com a milícia da comunidade do Quitungo, em Brás de Pina, também na Zona Norte. Agentes da DHC foram a vários endereços para cumprir o mandado de prisão e não encontraram o suspeito.
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Nesta sexta-feira (12), a DHC prendeu outro envolvido na morte de Fábio, o policial militar Carlos André de Oliveira Sodré, conhecido como "Da Goiaba", de 37 anos. Sodré foi localizado pela Delegacia de Polícia Judiciária Militar da Corregedoria da PM e encaminhado à DHC, onde, após ser analisado todo o material das provas, foi preso em flagrante por sua participação no crime.
Sodré e Allanzinho também foram investigados pela DHC em outro inquérito que apura um assassinato. Conforme a polícia, Sodré também foi preso preventivamente por este processo, onde também são acusados os traficantes Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, chefe do tráfico da Cidade Alta e Moises Severino da Silva, o Dino da Cidade Alta.
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Contra Allan Romariz Baptista, foi expedido mandado de prisão, pela 4ª Vara Criminal da Capital, pelo crime homicídio. O Disque Denúncia recebe informações sobre os envolvidos na morte do policial nos seguintes canais de atendimento:

WhatsApp do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099/ (21) 2253 1177
APP "Disque Denúncia RJ"
Facebook (inbox)
Twitter (mensagens).
O anonimato é garantido. A DHC está encarregada do caso e do inquérito criminal.