Barthlomoeu foi multado após denúncia de aglomeração Divulgação/Procon
O Procon Estadual do Rio de Janeiro realizou, nesta quarta-feira (08), fiscalização no bar Barthodomeu, na Rua Maria Quitéria, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, para apurar denúncias de consumidores quanto ao desrespeito às normas de combate à covid-19. Durante a fiscalização, os agentes encontraram 7,8 litros de cerveja vencida, dentre elas havia garrafa de 600 ml com validade expirada desde abril. Picanha, contrafilé, gurjão de peixe, linguiça calabresa, carpaccio e molhos foram os produtos identificados pelos fiscais sem especificação, pois não possuíam data de manipulação e validade (10,5 kg).
O local possuía alvará da prefeitura com autorização para apresentações ao vivo, sem que houvesse incômodo e prejuízo para a vizinhança e a propagação de sons e ruídos para o exterior, no entanto, de acordo com o Procon, a norma não era respeitada. No estabelecimento não há um espaço fechado com tratamento acústico, sendo assim, as apresentações musicais se propagam para o exterior, causando barulho na vizinhança. Os fiscais constataram ainda que não há espaçamentos entre as mesas, desrespeito às normas para evitar a propagação do coronavírus.
Os agentes orientaram que não sejam realizados shows que propaguem ruído para o exterior. A prefeitura do Rio e demais Órgão competentes serão oficiados para tomada das providências cabíveis.
Procurado, o Barthodomeu informou que "a casa sempre trabalhou em conformidade com a lei, com o número permitido de clientes dentro do estabelecimento, de acordo com as normas estabelecidas para o combate à Covid 19. A circulação de pessoas dentro do bar é respeitada com o uso de máscara, sendo permitida a sua retirada apenas quando necessário" e que "clientes que não cumprem tais regras, são imediatamente informados pela equipe local sobre a sua obrigatoriedade."
De acordo com a nota, clientes em pé, fora do bar, estavam à espera do seu lugar para sentar. O estabelecimento disse ainda que a música ambiente, ao vivo, sempre funcionou, com o seu devido alvará, até às 22h, "com o máximo rigor do cumprimento do seu horário permitido por lei" e que o espaço conta ainda com acústica, "diferentemente do que alegado pelo Procon." "Ontem mesmo a visita se deu, repito, por volta das 16h, horário em que é permitido por lei o som da casa", continua a nota.
Sobre as cervejas vencidas, no segundo andar da casa, o bar ressaltou que o mesmo encontra-se fechado por motivos da pandemia. "Ali ocorrem reuniões, que ainda não estão sendo feitos e os materiais contidos não servem de base para uma denúncia, é um local que encontra-se totalmente em desuso." Ainda segundo o estabelecimento, "os alimentos equivocadamente alegados como sem especificação" estavam sendo manipulados naquele momento, "não sendo viável o preparo de pratos com uma etiqueta colocada aos mesmos."
"As normas de higienização são absolutamente cumpridas na casa, não podendo alegar que o simples fato de haver gordura na cozinha, uma vez que o estabelecimento usa óleo para fritar salgados e outros alimentos, depõe contra a limpeza local", completa o Barthodomeu. Confira a nota na íntegra.
Sobre as cervejas vencidas, no segundo andar da casa, o bar ressaltou que o mesmo encontra-se fechado por motivos da pandemia. "Ali ocorrem reuniões, que ainda não estão sendo feitos e os materiais contidos não servem de base para uma denúncia, é um local que encontra-se totalmente em desuso." Ainda segundo o estabelecimento, "os alimentos equivocadamente alegados como sem especificação" estavam sendo manipulados naquele momento, "não sendo viável o preparo de pratos com uma etiqueta colocada aos mesmos."
"As normas de higienização são absolutamente cumpridas na casa, não podendo alegar que o simples fato de haver gordura na cozinha, uma vez que o estabelecimento usa óleo para fritar salgados e outros alimentos, depõe contra a limpeza local", completa o Barthodomeu. Confira a nota na íntegra.
"Em reposta à visita do Procon do dia 08/09/2021, por volta das 16h, o Barthodomeu, nome fantasia, por meio de sua assessoria de imprensa informa que a casa sempre trabalhou em conformidade com a lei, com o número permitido de clientes dentro do estabelecimento, de acordo com as normas estabelecidas para o combate à Covid 19. A circulação de pessoas dentro do bar é respeitada com o uso de máscara, sendo permitida a sua retirada apenas quando necessário. Clientes que não cumprem tais regras, são imediatamente informados pela equipe local sobre a sua obrigatoriedade. Clientes em pé, fora do bar, estavam à espera do seu lugar para sentar.
A música ambiente, ao vivo, sempre funcionou, com o seu devido alvará, até às 22h, com o máximo rigor do cumprimento do seu horário permitido por lei. Há ainda acústica no Barthodomeu, diferentemente do que alegado pelo Procon. Ontem mesmo a visita se deu, repito, por volta das 16h, horário em que é permitido por lei o som da casa.
Sobre as cervejas vencidas, no segundo andar da casa, como bem salientado pelo Procon, vale ressaltar que o mesmo encontra-se fechado por motivos da pandemia. Ali ocorrem reuniões, que ainda não estão sendo feitos e os materiais contidos não servem de base para uma denúncia, é um local que encontra-se totalmente em desuso.
Os alimentos equivocadamente alegados como sem especificação, estavam sendo manipulados naquele momento, não sendo viável o preparo de pratos com uma etiqueta colocada aos mesmos.
As normas de higienização são absolutamente cumpridas na casa, não podendo alegar que o simples fato de haver gordura na cozinha, uma vez que o estabelecimento usa óleo para fritar salgados e outros alimentos, depõe contra a limpeza local."
A música ambiente, ao vivo, sempre funcionou, com o seu devido alvará, até às 22h, com o máximo rigor do cumprimento do seu horário permitido por lei. Há ainda acústica no Barthodomeu, diferentemente do que alegado pelo Procon. Ontem mesmo a visita se deu, repito, por volta das 16h, horário em que é permitido por lei o som da casa.
Sobre as cervejas vencidas, no segundo andar da casa, como bem salientado pelo Procon, vale ressaltar que o mesmo encontra-se fechado por motivos da pandemia. Ali ocorrem reuniões, que ainda não estão sendo feitos e os materiais contidos não servem de base para uma denúncia, é um local que encontra-se totalmente em desuso.
Os alimentos equivocadamente alegados como sem especificação, estavam sendo manipulados naquele momento, não sendo viável o preparo de pratos com uma etiqueta colocada aos mesmos.
As normas de higienização são absolutamente cumpridas na casa, não podendo alegar que o simples fato de haver gordura na cozinha, uma vez que o estabelecimento usa óleo para fritar salgados e outros alimentos, depõe contra a limpeza local."
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