Hospital Ronaldo Gazolla é referência no cuidado de pacientes com coronavírus.Gilvan de Souza/AgÊncia O Dia
Secretaria de Saúde instaura sindicância para investigar troca de pacientes
Família de Gecélia Barbosa foi informada do erro após ter cremado o corpo de uma outra pessoa, que ainda não foi identificada
Rio - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) instaurou uma sindicância para apurar responsabilidades após funcionários do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla (HMRG), em Acari, Zona Norte do Rio, terem entregue o corpo errado à família de Gecélia Barbosa, 89 anos. O caso foi divulgado pelo RJTV nesta terça-feira.
A família foi informada do erro após ter cremado o corpo de uma outra pessoa, que ainda não foi identificada. De acordo com a SMS, a filha de Gecélia reconheceu outra pessoa no momento da liberação do corpo para o sepultamento, no sábado.
Ela foi internada no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, também na Zona Norte, após ter caído e fraturado o fêmur. Por causa da idade e do estado clínico, ela precisou ser estabilizada para a operação. No pré-operatório, Gecélia testou positivo para covid-19 e foi transferida para o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla para ser tratada da infecção pelo novo coronavírus.
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