Polícia FederalMarcelo Camargo/Agência Brasil
A operação conta com a participação de 20 policiais. Eles cumprem quatro mandados de busca e apreensão, sendo três em São Paulo e um no Recife, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
A investigação começou em 2019, a partir de auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apontam, segundo a PF, "indícios da ocorrência de direcionamento em pregão eletrônico", o que pode responsabilizar servidores públicos nas fraudes licitatórias.
Um deles, segundo a PF, é o Sistema Eletrônico de Informação (SEI). Por isso, a conclusão é de que "há indícios de que não teria havido o desenvolvimento de qualquer produto efetivamente contratado, cujos contratos, somente com a Docas, somam mais de R$ 17 milhões".
Os investigados responderão pelos crimes de fraude em licitação e peculato.
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