Rio – A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira (1), duas mulheres, de 29 e 50 anos, por tentativa de estelionato em Copacabana, Zona Sul do Rio. De acordo com os agentes, a dupla integrava um grupo de fraudadores de INSS, sendo presas por tentar sacar R$ 140 mil, referentes a um benefício previdenciário. As presas responderão pelos crimes de tentativa de estelionato qualificado Segundo as investigações, uma das mulheres se apresentou como procuradora do titular do benefício do INSS. Entretanto, o titular do benefício se tratava de uma pessoa fictícia "fantasma", ou seja, criada com documento de identidade falsas com um nome de uma pessoa que não existe. De acordo com a polícia, uma das mulheres é suspeita de sacar, há cerca de dois meses, outro benefício fraudado, nas mesmas circunstâncias. As investigações buscam identificar os demais integrantes da quadrilha por trás das fraudes, que vem causando grave prejuízo ao INSS. Na ação, a Polícia Federal contou com o apoio do Núcleo de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Rio de Janeiro, órgão do Ministério da Economia, e com a Centralizadora de Segurança e Fraude da Caixa Econômica Federal.  Policia federal prende  Divulgação

Rio – A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quarta-feira (31), duas mulheres, de 29 e 50 anos, por tentativa de estelionato em Copacabana, Zona Sul do Rio. De acordo com os agentes, a dupla integrava um grupo de fraudadores de INSS. As duas foram presas por tentar sacar R$ 140 mil referentes a um benefício previdenciário fantasma e responderão pelos crimes de tentativa de estelionato qualificado.
Segundo as investigações, uma das mulheres se apresentou como procuradora do suposto titular do benefício, apresentando uma identidade falsa com um nome de uma pessoa que não existe.
De acordo com a polícia, uma das mulheres é suspeita de sacar, há cerca de dois meses, outro benefício fraudado, nas mesmas circunstâncias.
As investigações buscam identificar os demais integrantes da quadrilha por trás das fraudes, que vem causando grave prejuízo ao INSS. Na ação, a Polícia Federal contou com o apoio do Núcleo de Inteligência Previdenciária e Trabalhista do Rio de Janeiro, órgão do Ministério da Economia, e com a Centralizadora de Segurança e Fraude da Caixa Econômica Federal.