Material estava em área comum e donos não foram identificadosReprodução
A ação tinha como objetivo identificar presos que estariam se comunicando com seus redutos criminosos. A unidade prisional abriga integrantes da maior facção criminosa que atua no estado do Rio.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), os materiais apreendidos foram encontrados em área comum da penitenciária, não sendo possível identificar quais presos seriam os proprietários dos objetos.
Foram apreendidos seis telefones celulares, uma peteca contendo maconha escondida, seis pacotes de maconha, duas ampolas anabolizantes, 66 chips, 12 carregadores, 17 cabos USBs, 30 fones de ouvido e um modem.
Policiais penais da Subsecretaria de Inteligência do Sistema Penitenciário (Ssispen), com apoio de agentes da própria unidade prisional realizaram a operação.
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