“Eu já estou há quase três anos sem emprego, já fiz de tudo nessa vida. Hoje me sinto descartada, por puro preconceito! Com essa loucura de pandemia, a dificuldade financeira que já era braba, piorou. Meu marido, aposentado, é que segura as pontas”, conta ela.
Eliane estava recebendo o auxílio emergencial, mas agora acabou... E aí, nem faxina consegue... Afinal, quem vai querer contratar no meio disso tudo?
Rita de Cássia Oliveira é outra que está nessa situação: “Velho só é aceito na política, lá não tem idade, pode tudo. É por isso que as ruas estão cheias de sem-teto, e confesso que tenho medo de acontecer comigo”.
Que tristeza... Ainda bem que elas não desistem e vão à luta. “Eu não sou nenhuma encostada, quero trabalhar, só peço uma chance!” Completa Eliane.
Que um dia esse país aprenda a valorizar quem tem experiência... Seja na vida e também na carteira de trabalho. E aqui fica o recado: Alô, comerciante! A gente sabe que tá difícil pra todo mundo, mas bora arrumar umas vaguinhas para elas que estão cheias de gás pra labuta?
O foco precisa ser em quem tem mais de 60 anos e que sofra, por exemplo, com doenças como diabetes em grau elevado, obesidade, pacientes com câncer, lúpus e outras.
Então, bora colocar o Pingo no I... Não é momento de conquistar simpatia de ninguém, seja do profissional A ou B. O negócio é salvar vidas, e fim de papo!
A Dona Geosmina continua deitando e rolando, pelo menos espero que seja só isso... Mais de um ano nesse problema e ninguém consegue resolver.
Daqui a pouco o povo vai ter que ir lá pro Guandu com bolo e velinha, pra “comemorar” mais um aniversário dessa nojeira. Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... A gente segue entrando pelo cano, e tenho dito!
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