RebecaLionel BONAVENTURE / AFP
Não sou a primeira a falar, mas vou reforçar aqui como romantizamos coberturas de superação dos nossos medalhistas nas Olimpíadas. Reforço que não tira o merecimento e o esforço de cada um deles, aliás são verdadeiros heróis.
Mas vamos pegar o exemplo da Rebeca, da Rafaela, da Beatriz. Todo mundo conta o esforço e a falta de patrocínio e as dificuldades por trás da glória. Nossa tendência é a emoção, mas racionalmente estamos errados. Elas não podem ser comparada a uma Simone Biles, por exemplo. Cada um tem sua história, mas as categorias esportivas de base, dependendo do esporte, e ainda mais para as mulheres, não recebem apoio algum.
Elas precisariam passar por isso?
A história linda é um país que apoia, que incentiva na escola, que facilita a vida dos excepcionais. Isso é lindo de contar! Quantas ficam pelo caminho, quantos se lesionam, quantos não aparecem.
As medalhas brasileiras pesam mais no peito porque vêm com o suor da dificuldade, quando deveriam vir do orgulho do incentivo.
A história linda é um país que apoia, que incentiva na escola, que facilita a vida dos excepcionais. Isso é lindo de contar! Quantas ficam pelo caminho, quantos se lesionam, quantos não aparecem.
As medalhas brasileiras pesam mais no peito porque vêm com o suor da dificuldade, quando deveriam vir do orgulho do incentivo.
Tá polêmico!
Passageiros encontram dificuldadesDivulgação
Pelas redes sociais o pessoal da Rocinha, na Zona Sul, reclamou da sinalização no Largo das Flores, onde ficam os pontos de vans e ônibus.
Como dá pra ver na foto, há uma sinalização entre a pista e os “pontos”. Antigos e também pequenos obstáculos. Segundo a denúncia, isso não ajuda na organização, e senhoras já até se machucaram ao entrar nos coletivos.
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