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A primeira condenação de Cabral foi em junho de 2017. O juiz Sérgio Moro, de Curitiba, sentenciou o ex-governador a 14 anos e 2 meses de reclusão, por recebimento de R$ 2,7 milhões em propina da Andrade Gutierrez, para que a construtora assinasse contrato de terraplanagem do Comperj. A segunda condenação, a 45 anos e dois meses, foi dada pelo juiz Marcelo Bretas, no Rio, por cobrança de propinas em diversas obras. Cabral foi condenado pela terceira vez em outubro, a 13 anos de prisão, também por Bretas, por lavagem de ativos.

A defesa alega o número de crimes atribuídos a Cabral pelo MPF é absurdo. "Na suposta corrupção, pegaram um valor, que na versão acusatória teria sido quitado em parcelas, e entenderam que cada uma dessas parcelas era um crime autônomo", disse o advogado Rodrigo Roca.

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