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Ainda na denúncia, os procuradores citaram informação veiculada pelo jornalista Paulo Cappelli, em maio deste ano, na coluna 'Informe do Dia'. Nela, Cappelli apontava a influência de Jorge Picciani, Albertassi e Melo para a escolha de cargos em outros órgãos: Agenersa (Agência responsável pela regulação e fiscalização dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado) e Agentransp (agência que regula o serviço de transporte público no estado).

De acordo com o colunista, as indicações para o posto foram feitas, nos últimos anos, pelos deputados.

Entre as vantagens para o cargo de conselheiro desses órgãos reguladores estão o de salário equivalente ao de secretário estadual (R$ 16.579,67), direito a auxílios sáude e alimentação. Além disso, com a verba de gabinete de R$ 40 mil mensais que também podem nomear, de livre escolha, até seis funcionários comissionados.

Por conta do feriado, as assessorias das agências não foram encontradas. A defesa dos deputados não retornou aos contatos feitos.

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