Uma crítica da Beija-Flor foi à violência a que a população está sujeita - Severino Silva
Uma crítica da Beija-Flor foi à violência a que a população está sujeitaSeverino Silva
Por O Dia

Rio - Última escola a desfilar, a Beija-Flor de Nilópolis voltou a experimentar na Sapucaí. Com um tema crítico, a escola da Baixada Fluminense não conseguiu repetir os bons desempenhos de Mangueira e Tuiuti no último domingo. O enredo da agremiação foi desenvolvido de forma muito confuso e as alegorias apresentaram acabamento abaixo do esperado. Os pontos positivos foram os quesitos de chão.

Com o enredo "Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu", a escola de Nilópolis causou um grande choque na Sapucaí. Os carros da escola apresentavam uma grande poluição visual complicando demais a resolução dos enredos. As alas também não ajudaram a agremiação no seu desfile.

O ponto positivo da escola de Nilópolis ficou por conta dos quesitos de chão. O belo samba-enredo foi muito bem executado pela bateria comandada pelo mestre Rodney. A harmonia da escola foi mais uma vez o rolo compressor e deverá fazer com que a agremiação conquiste boas notas.

Após o sexto lugar no ano passado, a escola não fez um desfile que a credenciasse a lutar pelo título do Carnaval. A apresentação experimental acabou mostrando uma qualidade bastante duvidosa. 

 

Você pode gostar
Comentários