Rio - O Portal dos Procurados divulgou uma cartaz pedindo informações que levem a identificação dos responsáveis pelo tiro que atingiu e matou Emilly Sofia Neves Marriel, de apenas três anos, durante uma tentativa de assalto na Rua Cardoso de Castro, em Anchieta, na Zona Norte do Rio.
O crime ocorreu na madrugada desta terça-feira. Os pais de Emilly foram baleados e levados para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste. O pai foi submetido a uma cirurgia no abdômen. A mãe deixou o hospital antes de receber alta médica, logo após saber da morte da filha. Ela foi atingida por um tiro de raspão.
A criança chegou a ser socorrida e levada para a UPA de Ricardo de Albuquerque, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a secretaria estadual de Saúde, a menina já chegou morta na UPA.
De acordo com a Polícia Civil, os criminosos cercaram o carro da família quando saíam de uma lanchonete em um posto de gasolina. Os criminosos tinham saído da comunidade da Pedreira e estavam roubando carros pelo caminho. Eles acabaram fugindo sem levar o veículo das vítimas. O carro foi atingido por mais de 10 disparos.
A polícia ainda investiga se os criminosos que alvejaram o carro da família são os mesmos que praticaram um assalto a uma agência bancária em Nilópolis, na Baixada Fluminense, na manhã desta terça-feira. Ainda segundo a polícia, o automóvel usado pelos criminosos foi abandonado e dentro foram encontrados explosivos e componentes de munição.
O secretário de Estado de Segurança, Roberto Sá, pediu máximo empenho ao diretor da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, na apuração da tentativa de assalto que resultou na morte de Emily.
Quem tiver qualquer informação sobre a identidade e localização dos envolvidos, favor informar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; Central de Atendimento do Disque Denúncia (21) 2253-1177; através do Facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/; e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ.
Todas as informações serão direcionadas à Divisão de Homicídios, que está à frente das investigações e do inquérito criminal.