Por lucas.cardoso
Rio - No mercado que está aí, este segmento é o único que motiva fabricantes e consumidores. Os SUVs, independente de tamanho, tração, motores ou aptidões encartam a crise sem patinar e vendem relativamente bem.
São quase 200 mil por ano, desde que o EcoSport engatou a primeira marcha nos anos 90. Assim, o Salão do Automóvel de São Paulo refletiu esta realidade. Mostrou, entre muitos outros, o Hyundai Creta, que é lançado agora. O modelo pretende repetir o sucesso do HB20.
Hyundai CretaMarcellus Leitão / Agência O Dia

O Creta nasce em Piracicaba, São Paulo, e chega como concorrente forte entre outros expoentes, como o Honda HR-V, Nissan Kicks, Chevrolet Tracker, EcoSport e Jeep Renegade. Com linhas comportadas e previsíveis, o Creta deve agradar aos consumidores deste tipo de carro.

Por baixo do capô, o motor é o conhecido 1.6 Gamma, de 130 cv, flex e sem tanquinho de partida a frio, com câmbio manual ou automático que equipa, por exemplo, o HB20. A opção topo de linha usa o motor 2.0 de 166 cv apenas com câmbio automático. A plataforma do Creta é maior. Deriva do Elantra e do i30, o que o faz entregar espaço interno mais generoso que o vendido pelo segmento.

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Nas versões topo, bem equipadas, tela de LCD no painel com informações gerais, como pressão dos pneus, até seis airbags, controles de tração e estabiliadde e tração dianteira. O SUV traz luzes diurnas em LED e luzes de curva nos farois auxiliares,direção elétrica, ar-condicionado automático com saídas para os passageiros de trás, retrovisores elétricos com com rebatimento, sistema multimídia BlueNAV que espelha smartphone via Apple Car Play e Android Auto e câmera de ré e partida e abertura de portas por chave presencial .Não há tração integral para nenhuma versão. No Creta com motor 1.6, muitos equipamentos estão entre os itens mais procurados pelos consumidores.