A secretária Brenda Carneiro destacou a importância de as mulheres terem acesso a informações
A secretária Brenda Carneiro destacou a importância de as mulheres terem acesso a informaçõesRafael Barreto / PMBR
Por O Dia
Belford Roxo - Seguindo o calendário de ações no Mês da mulher, a Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Mulher de Belford Roxo finalizou nesta terça-feira (16) o ciclo de palestras sobre empoderamento feminino no Centro de Referência da Assistência Social Magdalena Silva Marques (Cras Centro). Ainda durante o encontro, dois meninos do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) fizeram uma homenagem às mulheres presentes. 

A mesma ação foi realizada nos CRAS Wona, Parque Suécia, Santa Marta, Sargento Roncalli, Jardim do Ipê, Lote XV, Santa Teresa, Bom Pastor, Nova Aurora, Babi, Xavantes e Shangrilá. Até o dia 19 de março serão realizadas nos equipamentos palestras sobre os direitos da mulher, e nos dias 24 e 31 de março, sobre a saúde da mulher, com destaque para a endometriose. 

Medidas de segurança

A secretária de Assistência Social, Cidadania e Mulher, Brenda Carneiro, explicou que serão realizados diversos eventos durante todo o mês de março, sempre respeitando todas as medidas de segurança para que não aconteça a proliferação do novo coronavírus. “Essas rodas de conversa vão acontecer em todos os equipamentos para que essas mulheres tenham acesso às informações para estarem cada vez mais ativas na sociedade. As mulheres ainda não têm voz. Esses encontros são fundamentais para que uma palavra amiga chegue até elas e para que elas sejam ouvidas”, destacou a secretária.

De acordo com a educadora física dos Cras Parque Suécia, Wona e Centro, Roberta Lima Gonçalves, que palestrou no Cras Centro, foi uma semana inteira dedicada às mulheres. “Procurei mostrar o que elas já sabem, mas esqueceram com os deveres do dia-a-dia. Que nada mais é do que elas têm o F de força, formidável, e por aí vai. Através de conversas, lembramos a elas de que são empoderadas e livres, felizes, donas de si. Com a pandemia, ouvi muitas histórias de violência doméstica, depressão. Essas mulheres são encaminhadas para a equipe técnica que as direcionam para tratamento e acompanhamento”, explicou Roberta.