O prefeito Waguinho cumprimentou a técnica de enfermagem Leir Maria, que assinou contrato e trabalhará como agente comunitário de saúdeRafael Barreto / PMBR
Segundo o prefeito Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho (MDB), a prefeitura seguiu todas as exigências do Ministério da Saúde para retomar com o programa na cidade. “Teremos um relatório apontando 100% de produção com as visitas e o trabalho de campo. Assim, a saúde passa a estar mais perto dos moradores. Isso também se dá por casa dos recursos que os deputados Daniela do Waguinho (federal) e Márcio Canella (estadual) mandam para a cidade”, garantiu Waguinho, que ainda lembrou da pesquisa da consultoria Macroplan que aponta Belford Roxo como a segunda cidade com menos mortalidade causada pela covid-19 no Brasil. O prefeito ainda destacou os 10 mil empregos gerados desde o início do ano.
Nova oportunidade
Desempregada há um ano e cinco meses, Ana Lúcia Fernandes da Silva, 46, era só alegria ao assinar seu contrato para trabalhar como agente comunitário de saúde. “Recebi essa oportunidade depois de algum tempo é muito bom, pois as contas não esperam. Muitas pessoas perderam seus empregos nessa pandemia e a prefeitura estar dando uma chance dessas é excelente. Não acreditei quando fui selecionada. Hoje estou muito feliz”, disse Ana Lúcia. Outro contratado que não vê a hora de começar a trabalhar é Marcelo de Souza, 51, que vai exercer o cargo de agente de combate às endemias. “A expectativa é grande, vou dar o meu máximo e contribuir para a saúde. Nossa cidade ainda é carente e essa oportunidade de emprego é maravilhosa”, resumiu.
Formada em técnica de enfermagem, Leir Maria Oliveira Francisco, 54, irá atuar como agente comunitário de saúde. “Já atuei nessa área antes e é muito bom fazer o que a gente gosta. Já conheço as famílias do Jardim Redentor e Gogó da Ema, o que vai facilitar o trabalho”, explicou. Leir também contou que em um período da pandemia confeccionou máscaras para a igreja e trocou algumas por alimentos para ajudar as pessoas que perderam seus empregos e precisavam. “As pessoas que foram selecionadas e assinaram seus contratos passam a ter esperança e dignidade de colocar o alimento em sua mesa”, concluiu.
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