Marina Silva - Marcello Casal jr/Agência Brasil
Marina SilvaMarcello Casal jr/Agência Brasil
Por ESTADÃO CONTEÚDO

São Paulo - A candidata à Presidência da Republica, Marina Silva (Rede) visitou o centro cultural Okinawa, em Diadema, na Grande São Paulo, acompanhada pelo candidato a vice-presidente Eduardo Jorge (PV), onde participaram de um evento em apoio aos candidatos ao legislativo pelo Partido Verde

O prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), apresentou Marina com uma fala que pode soar machista: "A mulher é a coisa mais importante na vida de um homem", disse.

Em seu discurso, Marina ressaltou que muitos adversários a subestimam, como subestimam todas as mulheres. "Dizem que eu sou magrinha e fraquinha. O Brasil não precisa de força física, mas de fortaleza moral", disse. A candidata lembrou fatos de sua própria biografia para demonstrar que não tem nada de "fraquinha".

Assim como na primeira agenda deste sábado, em Mauá (SP), Marina voltou a falar do desemprego e criticar partidos como PT, PSDB e MDB. Ela elencou o que considera boas realizações desses partidos (Plano Real e Bolsa Família), mas afirmou que eles "se perderam no processo, do poder pelo poder, do dinheiro pelo dinheiro".

Marina lembrou 2014 e disse que essa também "será a eleição da mentira e dos memes para tentar desconstruí-la". "Eu já disse que quero ganhar essa eleição ganhando. Tem gente que ganha perdendo. Ganha abrindo mão dos seus princípios", disse.

Eduardo Jorge discursou dizendo que o programa econômico de Marina é responsável e não demagógico. " A presidente Dilma quebrou o País", afirmou. Para ele, Marina é a "candidata do diálogo e a única que pode unir o Brasil". "Nem Lula, nem Bolsonaro podem unir o País", disse.

Você pode gostar