O laboratório processa a construção de ensinamentos, por meio de brincadeiras Foto César Ferreira/Secom

Campos - “É com muita alegria que estamos recebendo uma estrutura pedagógica como essa; “a utilização do material pedagógico é imprescindível ao desenvolvimento das aulas, pois através dele podemos dinamizar a nossa prática, facilitando a compreensão dos conteúdos pelos alunos, além de tornar o ensino mais interessante e eficaz”.
A manifestação do diretor da Escola Municipal Getúlio Vargas, em Tócos, na Baixada Campista, Luiz Augusto Bernardo de Souza, em Campos dos Goytacazes (RJ), resume comemoração em razão de a unidade – e mais seis da rede – terem recebido, no último sábado (25), um Laboratório Brincar e Aprender.
“Toda nossa equipe docente e discente está muito feliz; é através de investimentos como esse que iremos superar os desafios da nossa educação”, completa Luiz Augusto. Outras seis escolas da rede também foram contempladas pelo governo municipal, através da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia; são elas a Santa Terezinha; Sérgio Viana Barroso; Maria Queiroz; Farol de São Thomé; Manoel Coelho; e Leopoldino Maria. .
O laboratório é composto por estantes organizadoras lúdicas, estante modular, estante de recursos educacionais lúdicos – Educação Infantil e conjunto de recursos educacionais lúdicos – Ensino Fundamental Anos Iniciais. O secretário, Marcelo Feres, explica que “todo material auxilia no processo de ensino-aprendaizgem nas unidades escolares da rede municipal de ensino do município".
Segundo a coordenadora de Ensino Fundamental, Verônica Gomes da Silva, os recursos educacionais lúdicos são destinados aos alunos matriculados nas 81 creches, nas 46 escolas que oferecem educação infantil e nas 84 escolas que ofertam Ensino Fundamental Anos Iniciais.
Verônica comenta ainda sobre a importância do laboratório no processo de ensino-aprendizagem: “através dos jogos e brincadeiras, se processa a construção de conhecimento, agindo sobre os objetos, as crianças, estruturam seu espaço e seu tempo, desenvolvendo a noção de casualidade, chegando à representação e, finalmente, à lógica”.
“O jogo não é simplesmente um ‘passatempo’ para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar”. Acrescenta a coordenadora. Marcelo Feres resume que, “em 18 meses, mesmo durante a pandemia, foi possível fazer um resgate da Educação do Município”.