“Desde que comecei a atuar no Rio já enfrentei muitas perseguições, coações, ameaças. A gente só apanha, mas tem uma hora que a gente cansa”, diz. Desabafando para seus mais de 300 mil seguidores, no Instagram, Priscila afirma que ainda há muito preconceito no segmento.
“Não aceitam o fato de eu ser mulher, ser negra, ter vindo de outro estado, em um ramo totalmente machista”, disse ela, que nasceu e foi criada no Espírito Santo. “Mas vão ter que aceitar. Se começamos a incomodar, é sinal de que estamos no caminho certo. Não há vitória sem luta”, garante.