Sergio MallandroReprodução
É um sucesso mesmo e eu estou muito animado. Tem sido gostoso de fazer o programa.
Depende muito convidado. Nós chamamos todo mundo que existe nesse planeta, nós entrevistamos. Celebridades, atletas, políticos, jornalistas, apresentadores...enfim. Não tem roteiro, e tudo flui naturalmente. Não temos compromisso com nada nem estamos ali para levantar a bandeira de nada. A gente dança conforme a música e se diverte. Tenho me divertido com o 'Papagaio Falante' e a intenção do programa é dar o que falar
Não existe censura, mas existe um limite de não ofender ninguém nem deixar a pessoa em maus lençóis. Na verdade, é um programa de entretenimento, alegre, leve e bem-humorado. Eu e o Luiz França, que apresenta comigo o programa, somos humoristas e sempre estamos fazendo piadas. O charme está nisso.
Eu acho que a gente precisa se reinventar e foi isso que eu fiz nesta pandemia. Fiquei um ano parado e agora que estou voltando com os meus shows. Inclusive tenho duas apresentações marcadas para o final do mês no Teatro Riachuelo, no Centro do Rio, com a capacidade para 40% do público e, recentemente, fiz uma apresentação no Camarote do Corinthians nesse mesmo esquema de plateia. Subir ao palco é sempre bom, fazer o que a gente gosta é o que realmente importa na vida.
Nós temos sempre um programa ao vivo, todas terças, à noite, e gravamos um outro programa na parte da tarde ou seja passamos o dia praticamente trabalhando na produtora de um amigo, em São Paulo. Nós mesmos chamamos os convidados, que aparecem de acordo com as agendas.
Não. Graças a Deus todo mundo aceita participar. Ninguém ainda disse não. Eu queria muito que o Silvio Santos viesse ao estúdio, mas ele não sai de casa, né?
A minha lista é abusada (risos). Já gravei com Rubens Barrichello e vou trazer ainda Sabrina Sato, Ratinho, Celso Portiolli, Vampeta, Zico, Anderson Silva, Eliana, Felipe Massa, Tirulipa, entre outros. Todo mundo vai ter que passar pelo 'Papagaio Falante' (risos).
Ela já topou participar, mas ainda não tem uma data certa. Ela acabou de tomar a primeira vacina da Covid-19 e está esperando a segunda dose para voltar aos poucos com seus compromissos. Ela me falou que na primeira oportunidade de vir a São Paulo, ela me avisa.
Não. Como ela vai ficar chateada de eu contar uma coisa que realmente aconteceu e que realmente eu presenciei? A Xuxa é minha irmã. Eu estava na casa dela, no quarto ao lado onde ela estava com Ayrton Senna e eu comecei a gritar: 'acelera, Ayrton!'. Ela foi na porta e brigou comigo dizendo que eu estava atrapalhando. Atrapalhei o sexo dos dois (risos). Xuxa é de verdade e é minha amiga desde os 18 anos. É minha comadre. Eu sempre levava a Xuxa para casa de moto em Marechal Hermes depois de um dia longo de trabalho e quando a minha moto ficava muito quente por causa do trajeto, eu dormia lá. Pedia para o seu Meneghel, ele deixava e eu dormia no quarto dos meninos, Blad e Cirano. Era um apartamento bem simples, onde a Xuxa dormia no quarto dos pais, a avó na sala e eu e os meninos no outro quarto da casa. Temos muitas histórias e sabe de uma coisa, eu só conto histórias ou passagens engraçadas. Não vou contar nada para denegrir a imagem de uma pessoa. Não faço isso de jeito nenhum.
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