Vera Loyola, Hugo Oliveira, Eder Meneghine e Isabelita dos PatinsPaulo de Deus/Divulgação
Em meio aos preparativos para subir ao altar, Eder Meneghine, que atua no ramo de festas e gastronomia, se deu conta de que o nubente não era a pessoa certa. Para colaborar com a sua decisão, surgiram alguns imprevistos pessoais e financeiros, que apenas cessaram com a chegada da polícia ao local.
Eder pegou o telefone e ligou para o chef de cozinha Hugo Oliveira, com quem conviveu por mais de quinze anos e mantém um bom relacionamento. "Eu o pedi em casamento. Ele chorou e respondeu que sim", recordou. A partir daí, foi uma correria só para comprar o traje dele e resolver outras pendências.
O ambiente todo montado, milhares de presentes, 15 garçons pra lá e para cá servindo de salmão a camarões para os 120 convidados, que iam do cineasta Neville D'Almeida à socialite Vera Loyola, ele pegou o microfone e anunciou: "Gente, a celebração vai continuar, mas tenho uma coisa para contar. Só vai mudar o noivo. O cenário emudeceu. Mas, quando o viram entrar pela porta principal com o cachorrinho pug preto nas mãos, o agarraram. A comoção foi geral e era ligada à felicidade".
Outro ponto alto foi a entrada da Isabelita dos Patins levando as alianças numa grande ostra. "Uma festa de Babette", como fez questão de frisar! Passado o boom, a pergunta que não quer calar: como você se sente, Eder? "Muito bem, feliz. Só desejo sorte e que ele (o ex) encontre alguém que tenha 10% das qualidades que tenho como ser humano", concluiu.
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