Tradicional queima de fogos em Copacabana, na Zona Sulagência o dia

Os fogos do Réveillon do Rio estão seriamente ameaçados. Não pelo distanciamento social imposto pela pandemia. Uma proposta do vereador Luiz Ramos Filho (PMN) pode botar água no espumante da virada; ou melhor, apagar a fagulha. Deve ser votada na Câmara, na próxima terça-feira (14), uma emenda à Lei Orgânica que proíbe terminantemente fogos barulhentos na cidade. Se a proposta passar, serão permitidos só explosivos abaixo de 85 decibéis — o equivalente a um... estalinho. 
Vale lembrar que emendas à Lei Orgânica do Município — o equivalente a uma Constituição da cidade — não precisam passar pelo crivo do prefeito. Ou seja, uma vez aprovada a proposta, ela é promulgada pelo próprio Legislativo.
Presidente da Comissão de Defesa dos Animais, Ramos Filho argumenta que o barulho dos fogos prejudica os animais, os autistas, as crianças, os idosos e os enfermos.
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