Projeto no Porto faz homenagem a figuras importantes da cena cultural cariocaDivulgação

Nesta sexta-feira, dia 8, será inaugurado o Distrito de Arte do Porto, desenvolvido pelo Núcleo de Ativação Urbana, com 18 murais de grafites assinados por artistas da cena urbana da região. A ideia é ser a maior galeria de arte urbana a céu aberto da América Latina, com mais de 11 mil metros quadrados já grafitados. O objetivo é tornar o ambiente mais convidativo, melhorando a qualidade de vida dos moradores da Zona Portuária e estimular a economia local. A visitação poderá ser feita no Passeio Ernesto Nazareth, que fica entre a Rua Professor Pereira Reis com a Avenida Cidade de Lima.

A ação tem o apoio da Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, da CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto) e da Cury Construtora. A parceria faz parte da estratégia da Cury de estimular o desenvolvimento da região. Vale lembrar que este ano a empresa lançou o Rio Wonder Residences, marcando o retorno de investimentos do mercado imobiliário no Porto Maravilha. O empreendimento terá 1.224 unidades com valores entre R$ 190 mil e R$ 430 mil, distribuídas em três torres. O projeto entrou em sua última fase, tendo os lançamentos anteriores esgotados em tempo recorde, o que reforça o interesse por moradias no local.

"A Cury Construtora enxergou o grande potencial da região e decidiu investir no Distrito de Arte do Porto por acreditar na importância não só do desenvolvimento imobiliário, mas também na força de iniciativas culturais e de revitalização do local, num processo de transformação territorial com foco em ativação e desenvolvimento urbano", explica Leonardo Mesquita, vice-presidente Comercial da empresa.

Homenagem às vítimas da Covid-19

Já a Gafisa apoia o Memorial da Despedida, na Praça Franklin Roosevelt, s/n - Bela Vista, em São Paulo, que presta uma homenagem às vítimas da pandemia da Covid-19 na cidade. O projeto foi criado pelos coletivos Luto pela Vida e Flores para Heróis, financiado e correalizado pela Prefeitura de São Paulo.

O memorial tem dois programas principais: o Projeto Cata-ventos de Memórias com 38 mil cata-ventos confeccionados pela Escola de Samba Vai Vai, feitos com material reciclado da cooperativa Recifavela e que representam cada uma das vítimas de coronavírus na cidade de São Paulo. A segunda exposição leva o nome de Projeto Corações com grafites da artista plástica Negana e da ilustradora Carol Carreiro pintados ao redor da praça. "Neste momento de reclusão que todos passamos, poder apoiar um projeto como esse é uma oportunidade para nós homenagearmos todos os nossos públicos, que passaram por momentos difíceis e que perderam pessoas queridas", ressalta Sheyla Resende, VP de Gestão e RH da Gafisa.