Rio - A primeira dica: fugir sempre da alta temporada. Podemos definir "alta temporada" como os meses de férias escolares. Só que o período letivo é diferente nos dois hemisférios. De dezembro a meados de março, e de junho a meados de agosto, os preços estão mais altos no Hemisfério Sul. Já a alta temporada na Europa acontece em julho, agosto e setembro, quando é verão.
Leia Mais
O ideal também é que se compre a passagem com até 50 dias de antecedência da data do embarque em baixa temporada e pelo menos 90 dias antes na alta. Voar em dias e horários de pico (para vôos domésticos) também impacta no valor das passagens. É a lei da oferta e da procura. Há também sites especializados em ajudar os consumidores a encontrar os melhores preços. Mas, atenção: esses sites cobram uma taxa e nem sempre são vantajosos.
Nunca fui cliente!
Publicidade
Minha filha recebeu uma fatura de cobrança da Tim, porém ela nunca foi assinante desta empresa. Para tentar resolver a situação, ela foi até uma loja para cancelar as cobranças, mas foi informada de que teria que escrever uma carta de próprio punho contestando as cobranças e provando que não é cliente da empresa.
Márcia Silva Aurenção, Ramos - Rio de Janeiro.
Publicidade
O Centro de Relacionamento com o Cliente TIM entrou em contato com a Sra. Márcia Silva Aurenção e lamentou o ocorrido, informando que a fatura foi cancelada. Para mais informações sobre a operadora, basta acessar o site da empresa (www.tim.com.br) ou entrar em contato com o Centro de Relacionamento com o Cliente discando *144 do próprio celular ou 1056 de qualquer telefone.
Assessoria de Imprensa TIM.
Publicidade
Venda casada
Publicidade
Comprei uma batedeira de mostruário nas Casas Bahia e paguei em três vezes no cartão de crédito. A fatura chegou e verifiquei que o valor cobrado é bem maior que o valor acordado. Foi incluído um seguro de garantia estendida que não solicitei.
Rosana dos Santos, Santo Cristo - Rio de Janeiro.
Publicidade
Nossa equipe fez o cancelamento da garantia. O estorno ocorrerá em até duas semanas, de acordo com o fechamento do cartão.
Assessoria de Imprensa Casas Bahia.
Publicidade
Vazamentos
Publicidade
Na calçada do prédio onde moro há dois vazamentos: um de água potável e outro de esgoto. O síndico disse que o problema é com a Cedae e que já fez diversas reclamações. Um vazamento é do lado esquerdo e outro é do lado direito. E o meu prédio está ilhado no meio dos dois vazamentos!
Miriam Rodrigues, Piedade - Rio de Janeiro.
Publicidade
A Cedae informa que reparou o vazamento na Rua Clarimundo de Mello.
Assessoria de Imprensa Cedae.
Publicidade
Cobrança indevida
Publicidade
Tenho recebido ligações de cobrança referente a um número que desconheço. Segundo a Oi, uma pessoa que não conheço, usando de má fé, utilizou o número do meu CPF para adquirir um plano de telefonia móvel. Agora estou sendo cobrado por faturas que nem sabia da existência.
Márcia Valéria Motta, São Cristóvão - Queimados, Rio de Janeiro.
Publicidade
A Oi entrou em contato com o cliente e informou do cancelamento dos valores em questão.
Assessoria de Imprensa Oi.
Publicidade
DÚVIDAS FREQUENTES
Publicidade
Sabemos que a Lei Maria da Penha é um importante instrumento de proteção, bem como trouxe maior dinamismo aos direitos das mulheres através da concessão de medidas protetivas, entre outras garantias.
Entretanto, também sabemos que muitos agressores descumpriam as medidas protetivas concedidas às vítimas, sem que isso configurasse qualquer tipo de crime, possibilitando, tão somente o pedido de prisão preventiva em desfavor do mesmo. Em razão dessa triste realidade, e, buscando trazer mais efetividade à observância das medidas protetivas, recentemente a Lei Maria da Penha sofreu alteração pela Lei nº 13.641, de 3 de abril de 2018, tendo sido criado o artigo 24-A, passando a incriminar o descumprimento de decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas na Lei, estabelecendo pena de três meses a dois anos. Além disso, em caso de prisão em flagrante do agressor pelo novo crime, caberá somente ao juiz o arbitramento de fiança ao agressor.
Entretanto, também sabemos que muitos agressores descumpriam as medidas protetivas concedidas às vítimas, sem que isso configurasse qualquer tipo de crime, possibilitando, tão somente o pedido de prisão preventiva em desfavor do mesmo. Em razão dessa triste realidade, e, buscando trazer mais efetividade à observância das medidas protetivas, recentemente a Lei Maria da Penha sofreu alteração pela Lei nº 13.641, de 3 de abril de 2018, tendo sido criado o artigo 24-A, passando a incriminar o descumprimento de decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas na Lei, estabelecendo pena de três meses a dois anos. Além disso, em caso de prisão em flagrante do agressor pelo novo crime, caberá somente ao juiz o arbitramento de fiança ao agressor.
