Presidente Jair Bolsonaro saúda o povo depois de receber a faixa presidencial. - Marcelo Camargo / ABr
Presidente Jair Bolsonaro saúda o povo depois de receber a faixa presidencial.Marcelo Camargo / ABr
Por O Dia

O governo Bolsonaro já iniciou sua primeira semana com uma enxurrada de exonerações gerando temor no funcionalismo. Só com a estruturação do Ministério da Economia (a partir da incorporação dos Ministérios da Fazenda, do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e de parte do Ministério do Trabalho) levou à extinção de 3.028 cargos em comissão e funções de confiança. A medida foi publicada em edição extra no Diário Oficial de quarta-feira.

Segundo o Executivo, os cortes representam redução de 30% no volume total. A estimativa é de economia de R$ 30 milhões ao ano.

Foram extintas 2.361 funções gratificadas, 389 funções comissionadas do Poder Executivo (FCPE), 243 funções de Direção e Assessoramento Superiores (DAS), além de 29 DAS e seis FCPE da Escola Nacional de Administração Pública.

E nesta quinta-feira, a Casa Civil da Presidência da República publicou, no DO, portaria exonerando 300 funcionários que ocupavam cargos de confiança. O ministro da pasta, Onyx Lorenzoni, chegou a declarar que, com isso, iniciava processo de "despetização".

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