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Servidores do Rio mantêm ato nesta quarta-feira contra Novo Regime Fiscal

Apesar de recuo do governo, que concordou em retirar trechos do projeto, categorias afirmam que outros pontos ainda podem afetar o funcionalismo

Categorias fazem ato hoje às 16h, em frente à Câmara do RioReginaldo Pimenta / Agencia O Dia

Servidores municipais do Rio decidiram manter o ato agendado para esta quarta-feira, em frente à Câmara de Vereadores, contra o projeto de lei complementar 4/21, que prevê o Novo Regime Fiscal da cidade. A manifestação começa às 16h.
O ato é organizado pelo Movimento Unificado em Defesa do Serviço Público Municipal (Mudspm), que em nota pública alertou para as perdas que as categorias poderão ter com medidas previstas no PLC 4.
"Nos últimos 12 meses, o óleo de soja subiu 82%, muito acima da inflação média. O arroz também, 56%. As carnes, 35%. E tem ainda o aumento do gás, combustível do fogão: 21%. Já demos a nossa cota de sacrifício, sem qualquer reajuste desde 2019", diz a nota.
O movimento cita que ainda poderão ser mantidos no projeto os dispositivos que tratam da redução de gastos com pagamento e despesa de pessoal, adoção das regras previdenciárias aplicadas para servidores da União, interrupção na criação de cargos, entre outros.
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Servidores do Rio mantêm ato nesta quarta-feira contra Novo Regime Fiscal

Apesar de recuo do governo, que concordou em retirar trechos do projeto, categorias afirmam que outros pontos ainda podem afetar o funcionalismo

Categorias fazem ato hoje às 16h, em frente à Câmara do RioReginaldo Pimenta / Agencia O Dia

Servidores municipais do Rio decidiram manter o ato agendado para esta quarta-feira, em frente à Câmara de Vereadores, contra o projeto de lei complementar 4/21, que prevê o Novo Regime Fiscal da cidade. A manifestação começa às 16h.
O ato é organizado pelo Movimento Unificado em Defesa do Serviço Público Municipal (Mudspm), que em nota pública alertou para as perdas que as categorias poderão ter com medidas previstas no PLC 4.
"Nos últimos 12 meses, o óleo de soja subiu 82%, muito acima da inflação média. O arroz também, 56%. As carnes, 35%. E tem ainda o aumento do gás, combustível do fogão: 21%. Já demos a nossa cota de sacrifício, sem qualquer reajuste desde 2019", diz a nota.
O movimento cita que ainda poderão ser mantidos no projeto os dispositivos que tratam da redução de gastos com pagamento e despesa de pessoal, adoção das regras previdenciárias aplicadas para servidores da União, interrupção na criação de cargos, entre outros.
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