Segundo a fundadora, Emanuela Pinheiro, há uma responsabilidade com o recebimento dos materiais: “Tudo que nós recebemos é pesado e tem toda uma lógica para aproveitar o máximo as peças, evitando o desperdício. Em 3 anos, chegaram cerca de 3 toneladas de resíduos e o aproveitamento é de, em média, 85%”. Ela conta ainda, que trabalhar com esse tipo de material é mais complicado, pois nunca se sabe o que será recebido, e em quais condições. “ Nós criamos produtos através da oportunidade da matéria prima, eu nunca sei o que vou receber, por isso os produtos são sempre únicos. É muito mais difícil de trabalhar do que com o material virgem, a energia que gastamos para fazer é equivalente à de um produto personalizado, demanda mais tempo. Às vezes as peças chegam com mofo, por passarem muito tempo nos galpões, e temos todo o trabalho de limpar e pensar em um modo de reutilizá-la”. explica Emanuela.
Segundo a fundadora, Emanuela Pinheiro, há uma responsabilidade com o recebimento dos materiais: “Tudo que nós recebemos é pesado e tem toda uma lógica para aproveitar o máximo as peças, evitando o desperdício. Em 3 anos, chegaram cerca de 3 toneladas de resíduos e o aproveitamento é de, em média, 85%”. Ela conta ainda, que trabalhar com esse tipo de material é mais complicado, pois nunca se sabe o que será recebido, e em quais condições. “ Nós criamos produtos através da oportunidade da matéria prima, eu nunca sei o que vou receber, por isso os produtos são sempre únicos. É muito mais difícil de trabalhar do que com o material virgem, a energia que gastamos para fazer é equivalente à de um produto personalizado, demanda mais tempo. Às vezes as peças chegam com mofo, por passarem muito tempo nos galpões, e temos todo o trabalho de limpar e pensar em um modo de reutilizá-la”. explica Emanuela.