Linn da Quebrada avalia atitude de Douglas Silva no BBB 22reprodução da TV Globo

Rio - Linn da Quebrada questionou as intenções de Douglas Silva durante um bate-papo com Jessilane na academia do 'Big Brother Brasil 22', da TV Globo, nesta quarta-feira. É que o ator procurou a professora para perguntar sobre as intenções de votos dela, de Linn, Natália e Naiara Azevedo na festa do líder Tiago Abravanel, na última quarta-feira.  


"Não fiz nada por maldade. Realmente, eu estava em uma conversa totalmente aleatória e ele questionou sobre o dia da jacuzzi. Conversando numa boa, aí falei que aconteceu isso, isso e isso. No dia falei que não ia fazer, a Natália também ficou em cima do muro, mas no final disse que não ia fazer. A Lina até cogitou, mas também não fez. A única pessoa que disse que votaria em você, que já tinha deixado o voto claro, foi o Eli. O Rodrigo a gente sabia que ia votar no Arthur. E o Vini não falou em quem ele ia votar. E foi só isso. Não falei nada para te expor", explicou Jessilane.

Linn ouviu atentamente a amiga e respondeu: "Eu sei que sua intenção não era me expor, eu não estava dizendo que você fez isso intencionalmente. Era isso que estava tentando te dizer ontem. Primeiro: foi você que foi atrás para falar dessa conversa. Falei ontem para o DG [Douglas Silva] que se ele quiser pode me chamar para conversar. Eu também quero conversar".
Em seguida, a atriz e cantora confessou que não entendeu a intenção de Douglas em falar sobre votos na festa da última quarta-feira.  "O que acho curioso é que, em um momento como a festa, em que está todo mundo meio alto, bebendo, ele ir atrás de você para perguntar intenção de voto de outras pessoas, de um grupo. Primeiro que o nosso voto foi aberto, votei abertamente. Ele sabia que eu não votei nele. Ele estava querendo saber se eu ainda tinha intenções de voto nele. Era isso que estava investigando. Não só de mim, como do grupo. Mas, acho curioso ele fazer isso. Se quiser saber a intenção de voto de outras pessoas, e não a sua, talvez a atitude mais coerente fosse ele chamar essas pessoas e perguntar sobre as intenções de votos delas. E não investigar com uma pessoa que ele se aproximou".