Audiência pública na Cãmara de Vereadores de CaxiasDivulgação
A sessão foi presidida, em parte, pelo vereador Claudio Thomaz (DEM) e secretariada pelo vereador Nivan Almeida (PT) que fez a leitura do Expediente do Dia. Constavam na pauta, mensagens do prefeito, projetos de Decretos Legislativos, de Lei Complementar, indicações e requerimentos. Dezenove Projetos de Leis, de iniciativa do Legislativo, foram vetados totalmente, pelo Executivo.
Um deles, de nº 027/2021, era sobre a criação do Comitê Municipal de Controle das ações referentes à prestação de serviços de tratamento e gestão da qualidade da distribuição de água e da coleta e tratamento de esgoto, bem como das respectivas tarifas praticadas por empresas privadas do município.
“Por enquanto, as águas são do Rio mesmo porque, em Caxias, eles têm muito trabalho pela frente, de colocar água em diversas comunidades, diversas regiões que têm que ter a tarifa social também”, disse Alex Freitas, enfatizando que o veto total foi justificado pela inconstitucionalidade da matéria. Tal fato fez com que ele sugerisse à Mesa Diretora que todos os projetos passassem pelo crivo do jurídico antes de irem ao plenário.
O vereador Zezinho do Mineirão questionou a qualidade dos materiais utilizados pela empresa. Com registros em mãos, ele chamou a atenção para a fragilidade dos mesmos que ainda estão sendo furtados por ficarem expostos nas residências. Além disso, mostrou-se indignado com as promessas.
Já o vereador Alex da Juliana do Táxi reforçou pedido ao presidente Celso do Alba (MDB) para que a audiência pública com representantes da empresa Águas do Rio aconteça o mais rápido possível.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.