Palácio do Planalto - Roberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Palácio do PlanaltoRoberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Por O Dia

Rio - Confira o que fizeram os principais candidatos à Presidência da República nesta quarta-feira:

Jair Bolsonaro (PSL)

O candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, retomou a alimentação líquida via oral e com boa tolerância, informou em boletim médico, nesta quarta-feira, 19, o Hospital Israelita Albert Einstein. De acordo com o documento, entretanto, parte da alimentação continua de forma parenteral (por meio de soro proteico direto na veia).

Fernando Haddad (PT)

Visitou São Mateus, na região leste da capital paulista, onde fez referências a programas de Marta Suplicy sem citar o nome da ex-prefeita, que hoje é senadora e saiu do MDB após ter migrado da legenda petista. Em seguida, Haddad foi até Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo.

Ciro Gomes (PDT)

A Força Sindical, a Confederação dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), e a Nova Central Sindical anunciaram na tarde desta quarta-feira, 19, o apoio conjunto ao candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes. De acordo com um dos assessores da campanha do pedetista, o apoio tem como objetivo fazer frente ao suporte que a Central Única dos Trabalhadores (CUT) dá ao candidato do PT, Fernando Haddad. O anúncio foi feito na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais de São Paulo, entidade ligada à Força Sindical.

Geraldo Alckmin (PSDB)

Participou de sabatina no Fórum Páginas Amarelas, da revista "Veja", onde criticou o PT: "O PT não tem limites. É o sexto ano seguido de déficit primário. A dívida bruta explodiu. Quebraram o governo federal e levaram milhões ao desemprego", afirmou o tucano. "Agora, responsabilizar a oposição que não está há 16 anos no governo não é adequado. Criou déficit gigantesco e a população está pagando, eles não propuseram uma reforma estrutural, previdência, trabalhista, nada", declarou.

Marina Silva (Rede)

Marina também participou de sabatina no Fórum Páginas Amarelas, da revista "Veja", onde voltou a comentar o aborto: "Sou contra o aborto e não acho que é a melhor forma de encarar uma gravidez indesejada. Defendo o planejamento familiar. Se for para ampliar para além da legislação atual, que seja por plebiscito e que 513 deputados e 81 senadores não decidam por 200 milhões de brasileiros", afirmou.

 

* Com informações do Estadão Conteúdo

Você pode gostar