Eleições 2020 - Caminhada do candidato Crivella nas ruas da Taquara. Fotos:  Estefan Radovicz / Agência O Dia
      Byline - Estefan Radovicz / Agência O Dia
Eleições 2020 - Caminhada do candidato Crivella nas ruas da Taquara. Fotos: Estefan Radovicz / Agência O Dia BylineEstefan Radovicz / Agência O Dia
Por Bruna Fernandes*
Rio - No início da tarde de hoje, o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) começou sua última semana de campanha política. O candidato foi até a Taquara, onde conversou com trabalhadores de lojas, ambulantes e imprensa.

Aparecendo em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, Crivella não poupa troca de farpas com seu rival Eduardo Paes (DEM). No ato de hoje, havia distribuição de panfletos que acusam Marcelo Freixo e Paes de defender ‘kit gay’, nas escolas, liberação de drogas e legalização do aborto, mesmo depois da ameaça de processo por ‘fake news’ feita pelos dois ao prefeito.

Quando questionado sobre o processo, Crivella respondeu: "O Eduardo tem que se preocupar é com os processos que responde na justiça. Dezoito processos de corrupção passiva. Recebeu dinheiro da Odebrecht, da Andrade, da Carioca, é com isso que tem que preocupar, essa á grande preocupação, não só dele, mas do Rio inteiro. Eduardo pode ser preso a qualquer momento. A gente tem que se preocupar com a corrupção, corrupção é que é o problema, política não é problema".

Em resposta a acusação de Crivella, a assessoria de Paes respondeu com áudio onde o candidato falava sobre as mentiras do prefeito: "Respeito o meu adversário, apesar dele espalhar mentiras e ‘fake news’, de contar história, ser o ‘pai da mentira’, João 8:44 (passagem bíblica sobre mentira), né, enfim, vou respeitá-lo até o último dia da eleição". Finalizou.

* estagiária sob supervisão de Aloy Jupiara